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reduziria

desfalcado | adj.

Diminuído; lesado; reduzido....


empapado | adj.

Reduzido a papa; ensopado; embebido....


espalmado | adj.

Plano ou aberto com a palma da mão....


inextenso | adj.

Que não tem muita extensão....


minguta | adj. 2 g.

Com tamanho reduzido....


preciso | adj.

Que faz falta (ex.: fez uma lista de tudo o que era preciso para a viagem)....


reducente | adj. 2 g.

Que reduz, redutivo, redutor....


redutivo | adj.

Que tem a propriedade de reduzir....


unicelular | adj. 2 g.

Que tem só uma célula....


vário | adj. | quant. exist. pron. indef. pl. | quant. exist. pl.

De cores ou matizes diversos....


ecoeficiente | adj. 2 g.

Que é eficiente e tem um impacto ambiental reduzido (ex.: edifício ecoeficiente)....


desmotivante | adj. 2 g.

Que anula ou reduz a motivação; que desmotiva (ex.: o processo foi longo e desmotivante)....


zerado | adj.

Que se zerou....



Dúvidas linguísticas



Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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