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recrear

recreativo | adj.

Que recreia; que diverte, dá prazer....


excursão | n. f.

Viagem ou digressão de estudo, de recreio....


excursionista | n. 2 g.

Pessoa que vai em excursão de recreio ou de estudo....


turismo | n. m.

Acção de fazer viagens para recreio....


turista | n. 2 g.

Pessoa que viaja por diversão ou recreio dentro ou fora do país....


distracção | n. f.

Acto ou efeito de distrair ou de se distrair....


brévia | n. f.

Recreio (nas comunidades religiosas)....


física | n. f.

Ciência que estuda as propriedades dos corpos e as leis que tendem a modificar o estado e o movimento desses corpos, sem lhes modificar a natureza....


romagem | n. f.

Romaria; peregrinação....


marina | n. f.

Local, dentro de um porto, dotado de vários cais e de instalações de apoio, destinado ao estacionamento e abrigo de pequenas e médias embarcações, geralmente barcos de recreio....


basqueiro | n. m.

Grande ruído ou agitação (ex.: os garotos fazem um basqueiro insuportável no recreio da escola)....


eirada | n. f.

Porção de cereais que se malha ou trilha de uma vez na eira....


folga | n. f.

Descanso....


viajata | n. f.

Viagens de recreio....


playground | n. m.

Área ao ar livre, com brinquedos ou outro tipo de divertimentos, para a recreação de crianças....


recreação | n. f.

Acto ou efeito de recrear ou de se recrear....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Com o novo acordo ortográfico, como fica o verbo "prover" na terceira pessoa do plural no presente do indicativo? "proveem" (assim como ver -> veem) ou "provêem"?
Segundo o ponto 7.º da base IX do Acordo Ortográfico de 1990, as formas verbais terminadas em -êem deixam de ser acentuadas. É o caso da terceira pessoa do plural do presente do indicativo do verbo ver, que perde o acento circunflexo (vêem -> veem), dos verbos que se conjugam pelo mesmo paradigma (como antever, circunver, desprover, entrever, prever, prover, rever) e também dos verbos crer, ler e seus derivados (crêem -> creem, treslêem -> tresleem). Esta alteração aplica-se também à terceira pessoa do plural do presente do conjuntivo do verbo dar (dêem -> deem) e aos seus derivados (como antedar, desdar, redar, satisdar).

O conjugador online do FLiP pode ser uma ajuda a considerar nestes casos de dúvida. Funciona para português europeu e para português do Brasil, em ambos os casos com e sem o novo Acordo Ortográfico.


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