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recalcitrássemos

recalcitrante | adj. 2 g. | n. 2 g.

Que recalcitra; desobediente; obstinado....


cilhão | n. m. | adj.

Cilha grande....


repontão | adj. n. m.

Que ou o que responde, recalcitra, que respinga, quando censurado....


espirrar | v. tr. | v. intr.

Expelir com a força do espirro....


rebifar | v. tr.

Refilar, recalcitrar....


refilar | v. tr. | v. intr.

Tornar a filar....


repontar | v. intr. | v. tr.

Aparecer de novo, a pouco e pouco....


respingar | v. tr. e intr. | v. intr.

Dar coices (a cavalgadura)....


revirar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Virar outra vez; virar do avesso....


| n. m.

Parte do corpo humano que se articula com a extremidade inferior da perna....


respingador | adj. n. m.

Que ou aquele que respinga, recalcitra ou dá más respostas; que dá coices....


pernóstico | adj. n. m.

Que ou quem mostra excessiva confiança ou orgulho exagerado em si próprio (ex.: tom pernóstico; conversa de pernóstico)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria que me informassem se a palavra sedeado existe. Esta palavra é normalmente utilizada de forma generalizada, com o seguinte significado: "com sede em". Uma vez que não consigo encontrar esta palavra em nenhum dicionário ou prontuário, gostaria apenas de saber se ela existe na língua portuguesa.
A forma correcta da palavra que procura com o significado "que tem sede em" é sediado e não sedeado. Esta existe, mas tem um outro significado, como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa na entrada sedear.

Ambas as formas (sediar e sedear) se encontram registadas em vários dicionários de língua portuguesa.




Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).

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