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raciocinados

perro | adj. | n. m.

Que não desliza ou cujo normal funcionamento oferece resistência ao movimento....


abestunto | n. m.

Capacidade para pensar ou raciocinar (ex.: falta-lhe abestunto para entender o problema)....


bestunto | n. m.

Capacidade para pensar ou raciocinar (ex.: falta-lhe bestunto para perceber o que se passa)....


consequente | n. m. | adj. 2 g.

Segunda proposição do entimema....


aposteriorista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem raciocina tendo em conta os precedentes ou a experiência, por oposição a apriorista....


platonizante | adj. 2 g.

Que raciocina sobre assuntos filosóficos de maneira aproximada à do filósofo grego Platão [428 a.C.-348 a.C.] (ex.: alegorias platonizantes; ideia platonizante; transcendência platonizante)....


dialéctica | n. f.

Arte de raciocinar com método....


parafuso | n. m.

Peça cilíndrica canelada em espiral, destinada a apertar ou prender duas ou mais peças ou superfícies....


analogista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou pessoa que raciocina por analogia....


analogético | adj. n. m. | adj.

Que ou quem raciocina por analogia....


aristotelizar | v. intr.

Raciocinar sobre assuntos filosóficos de maneira aproximada à do filósofo grego Aristóteles (384 a.C.-322 a.C.)....


cegar | v. tr. e intr. | v. tr., intr. e pron. | v. tr. e pron. | v. tr.

Tirar ou perder a visão; tornar ou ficar cego (ex.: foi um acidente que o cegou; com a evolução da diabetes, acabou por cegar)....


discursar | v. intr. | v. tr.

Fazer discurso....


encegueirar | v. tr. e intr.

Tirar ou perder a visão; tornar ou ficar cego....


filosofar | v. intr.

Discorrer sobre qualquer matéria científica....



Dúvidas linguísticas



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).




Gostaria de saber qual a combinação linguística mais correcta no seguinte caso: Grandes Centros de Decisão ou Grandes Centros de Decisões.
A locução de base da dúvida colocada é centro de decisão, e é uma locução que já se encontra relativamente cristalizada na língua. Se quisermos pluralizar esta locução, pluralizaremos naturalmente em centros de decisão, pois trata-se de uma locução formada por um substantivo seguido da preposição de e de outro substantivo e nestes casos geralmente só flexiona o primeiro substantivo. Quando se antecede a locução de um adjectivo (grande, no caso), a flexão será idêntica: grande centro de decisão --> grandes centros de decisão. Esta explicação será mais clara se o exemplo for mais prosaico: se tivermos uma locução como casa de banho (ex.: o apartamento tem uma casa de banho) e a quisermos pluralizar, flexionaremos intuitivamente como casas de banho (ex.: o apartamento tem duas casas de banho).

O que foi dito anteriormente não invalida que se possa utilizar a locução centro de decisões, menos usual, mas também possível e sem nenhuma incorrecção. Poder-se-ia igualmente qualificar esta locução com um adjectivo (grande centro de decisões) e pluralizá-la (grandes centros de decisões).


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