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rós

xispeteó | adj. 2 g. 2 núm.

Que impressiona pela qualidade ou pela inovação mais recente (ex.: este computador é xispeteó)....


xpto | adj. 2 g. 2 núm.

Que impressiona pela qualidade ou pela inovação mais recente (ex.: máquina xpto)....


rola-bosta | n. m.

Designação comum de diversos besouros escarabeídeos que se alimentam de excrementos....


| n. m.

Décima sétima letra do alfabeto grego (ρ, Ρ), que corresponde ao R do alfabeto latino....


arbovirose | n. f.

Doença causada por um arbovírus....


rola-pipas | n. m. ou f. 2 núm.

Rampa escavada nas rochas junto ao mar, para facilitar o transporte das pipas até aos barcos, na ilha açoriana do Pico....


alfabeto | n. m.

Série de letras de uma língua, geralmente numa ordem convencionada....


monorroda | adj. 2 g. 2 núm. | n. f.

Que tem uma só roda (ex.: reboque monorroda)....


clorose | n. f.

Amarelecimento ou branqueamento patológico das folhas ou de outros tecidos normalmente verdes de uma planta, geralmente por deficiência de nutrição (ex.: clorose matizada)....


osteoporose | n. f.

Rarefacção, sem descalcificação do tecido ósseo, pelo aumento das cavidades e dos espaços medulares....


xoroca | n. f.

Mulher velha considerada escandalosa ou ridícula....


taroca | n. f.

Calçado aberto no talão, geralmente de sola de madeira e de couro forte....


póstero- | elem. de comp.

Elemento que significa parte de trás ou posição posterior (ex.: póstero-exterior; póstero-superior)....


peroba | n. f. | adj. 2 g. n. 2 g.

Árvore da família das apocináceas cuja madeira serve para construção....


Designação dada a duas plantas xerófilas (Mesembryanthemum nodiflorum e Mesembryanthemum crystallinum) da família das aizoáceas, que têm folhas carnudas com vesículas de água....


coromem | n. m.

Peça de vestuário de mulheres consideradas de baixa condição (ex.: coromem de arrás)....


hidrargirose | n. f.

Intoxicação ou estado patológico proveniente do contacto ou do abuso do mercúrio....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Se a palavra maldade se refere à qualidade do que é mau, porque se escreve com l e não com u?
Maldade escreve-se com l porque tem origem na palavra latina malitas, -atis. Mau provém do latim malus através de um processo de síncope (no caso, queda do l intervocálico).

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