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quadril

ancho | adj.

Largo, amplo (ex.: ancho mar; ancha de quadris)....


coxêndico | adj.

Diz-se dos ossos dos quadris....


náfego | adj.

Que tem um quadril mais baixo que o outro (ex.: cavalo náfego)....


Que partiu os quadris (ex.: cavalo esquadrilhado)....


labro | n. m.

Rebordo fibroso da cavidade de um osso em que se articula outro (ex.: labro do ombro, labro do quadril)....


psoas | n. m. 2 núm.

Cada um dos dois pares de músculos que se inserem no osso ilíaco de cada um dos lados e que ajudam o movimento das coxas (ex.: grande psoas; pequeno psoas)....


pudvém | n. m.

Na antiga Índia Portuguesa, pano que os homens enrolam à volta dos quadris como saiote....


quadril | n. m.

Parte do corpo humano compreendida entre a ilharga e a coxa....


anca | n. f.

Quadril, nádega....


rebolado | n. m. | adj.

Movimento circular dos quadris....


lábrum | n. m.

Rebordo fibroso da cavidade de um osso em que se articula outro (ex.: lábrum do ombro, lábrum do quadril)....


anquinhas | n. f. pl.

Artifício com que as mulheres alteravam as nádegas ou os quadris....


coxa | n. f. | adj. 2 g. n. 2 g.

Parte da perna compreendida entre o quadril e o joelho....


posperna | n. f.

A parte superior da perna das bestas, desde o curvilhão ao quadril....


região | n. f.

Grande extensão de país....


cadeirudo | adj. n. m.

Que ou o que tem quadris largos....


ensacar | v. tr.

Meter em saco ou saca....


ensaiar | v. tr. | v. tr. e intr. | v. tr. e pron.

Pôr à prova; fazer testes a (ex.: ainda estão a ensaiar a nova máquina)....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).

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