PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

protelei

Que protela ou pretende protelar (ex.: estratégia protelatória, intuito protelatório)....


protela | n. f.

Género de mamíferos carnívoros....


aardwolf | n. m.

Mamífero (Proteles cristatus) da família dos hienídeos, de hábitos nocturnos e alimentação à base de insectos, mais pequeno que a hiena....


protelo | n. m.

Mamífero (Proteles cristatus) da família dos hienídeos, de hábitos nocturnos e alimentação à base de insectos, mais pequeno que a hiena....


adiar | v. tr.

Transferir para outra data....


postecipar | v. tr.

Transferir para uma data posterior (ex.: acusou o governo de antecipar impostos e postecipar pagamentos)....


protelar | v. tr.

Transferir para uma data posterior....


Mamífero (Proteles cristatus) da família dos hienídeos, de hábitos nocturnos e alimentação à base de insectos, mais pequeno que a hiena....


paliar | v. tr. | v. intr.

Revestir de falsas aparências....


improtelável | adj. 2 g.

Que não se pode protelar ou adiar....


protelável | adj. 2 g.

Que se pode protelar ou adiar....




Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


Ver todas