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proprietários

absentismo | n. m.

Processo de exploração agrícola em que há um gerente ou feitor intermediário entre o cultivador e o proprietário ausente....


Proprietário ou tripulante de alvarenga....


Indivíduo que toma algo de arrendamento, geralmente uma habitação (ex.: mediação entre proprietários e arrendatários)....


banguezeiro | n. m.

Proprietário de engenho banguê....


barraconista | n. 2 g.

Pessoa proprietária de barracão....


barraquista | n. 2 g.

Proprietário ou proprietária de maniçobais....


Aquele que, com outrem, tem parte numa propriedade....


condómino | n. m.

Cada um dos proprietários de uma fracção num prédio, geralmente de um apartamento....


ganadaria | n. f.

Nome das pastagens e parques onde se faz a criação de touros de corrida....


garagista | n. 2 g. | adj. 2 g.

Pessoa proprietária ou encarregada de uma garagem....


junker | n. m.

Na Alemanha, jovem pertencente à nobreza; gentil-homem proprietário de terras....


relego | n. m.

Privilégio que gozavam os senhores de algumas terras para venderem o seu vinho antes dos pequenos proprietários....


renda | n. f.

Quantia paga regularmente pelo locatário de uma casa ou propriedade ao seu proprietário....


salariado | n. m.

Estado, condição de assalariado....


mico | n. m.

Jogo de cartas que tem por objectivo fazer pares de cartas de animais machos e fêmeas....


conga | n. f.

Percentagem de farinha de mandioca devida ao proprietário do local onde ela é preparada....


latifúndio | n. m.

Grande propriedade rural aristocrática, na Roma antiga....


acrescido | adj. | n. m. pl.

Que acresceu....



Dúvidas linguísticas



"Lembro ainda que alguns médicos estão com o período 2006/2007 vencidos, necessitando o agendamento e regulamentarização destes o mais breve possível." Tenho dúvidas na palavra regulamentarização. Está correta? Eu acho que não.
Apesar de o substantivo regulamentarização se encontrar bem formado (trata-se da nominalização de regulamentarizar, neologismo verbal formado pela aposição do sufixo -izar ao adjectivo regulamentar), não se encontra registado em nenhum dos dicionários de língua portuguesa à nossa disposição, pelo que é preferível o uso do substantivo regulamentação, formado pela aposição do sufixo -ção ao verbo regulamentar.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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