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proprietários

absentismo | n. m.

Processo de exploração agrícola em que há um gerente ou feitor intermediário entre o cultivador e o proprietário ausente....


Proprietário ou tripulante de alvarenga....


Indivíduo que toma algo de arrendamento, geralmente uma habitação (ex.: mediação entre proprietários e arrendatários)....


banguezeiro | n. m.

Proprietário de engenho banguê....


barraconista | n. 2 g.

Pessoa proprietária de barracão....


barraquista | n. 2 g.

Proprietário ou proprietária de maniçobais....


Aquele que, com outrem, tem parte numa propriedade....


condómino | n. m.

Cada um dos proprietários de uma fracção num prédio, geralmente de um apartamento....


ganadaria | n. f.

Nome das pastagens e parques onde se faz a criação de touros de corrida....


garagista | n. 2 g. | adj. 2 g.

Pessoa proprietária ou encarregada de uma garagem....


junker | n. m.

Na Alemanha, jovem pertencente à nobreza; gentil-homem proprietário de terras....


relego | n. m.

Privilégio que gozavam os senhores de algumas terras para venderem o seu vinho antes dos pequenos proprietários....


renda | n. f.

Quantia paga regularmente pelo locatário de uma casa ou propriedade ao seu proprietário....


salariado | n. m.

Estado, condição de assalariado....


mico | n. m.

Jogo de cartas que tem por objectivo fazer pares de cartas de animais machos e fêmeas....


conga | n. f.

Percentagem de farinha de mandioca devida ao proprietário do local onde ela é preparada....


latifúndio | n. m.

Grande propriedade rural aristocrática, na Roma antiga....


acrescido | adj. | n. m. pl.

Que acresceu....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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