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proporcionados

digno | adj.

Merecedor, credor, benemérito....


proporcionável | adj. 2 g.

Que se pode proporcionar, adequar ou acomodar....


quarteado | adj.

Espadaúdo e bem proporcionado (cavalo)....


repousante | adj. 2 g.

Que proporciona repouso, descanso ou tranquilidade....


congruente | adj. 2 g.

Em que há congruência....


belisária | n. f.

Quantia que o jogador feliz proporciona ao que já perdeu tudo....


conforto | n. m.

Acto ou efeito de confortar ou de se confortar....


dramadeira | n. f.

Escantilhão com orifícios proporcionados aos calibres das balas....


gasosa | n. f.

Bebida refrigerante saturada de ácido carbónico....


invernista | n. 2 g.

Aquele que proporciona campos para invernada de gados....


raposeira | n. f.

Sensação de bem-estar que proporciona o sol brando....


eustilo | n. m.

Intercolúnio de dimensões bem proporcionadas....


sex shop | n. m.

Loja especializada na venda de artigos eróticos e relacionados com o sexo ou destinados a proporcionar prazer sexual....



Dúvidas linguísticas



Os nomes próprios têm plural: ex. A Maria, as Marias?
Os nomes próprios de pessoa, ou antropónimos, também podem ser flexionados no plural, designando várias pessoas com o mesmo prenome (No ginásio há duas Marias e quatro Antónios) ou aspectos diferentes de uma mesma pessoa/personalidade (Não sei qual dos Joões prefiro: o João aventureiro que começou a empresa do zero, e que vestia calças de ganga, ou o João empresário de sucesso, que só veste roupa de marca).
Os nomes próprios usados como sobrenome podem igualmente ser flexionados no plural. Neste caso, convergem duas práticas: a mais antiga, atestada no romance Os Maias de Eça de Queirós, pluraliza artigo e nome próprio (A casa dos Silvas foi vendida) e a mais actual pluraliza apenas o artigo (Convidei os Silva para jantar).




Como se classifica gramaticalmente a forma levemo-lo?
Gramaticalmente, levemo-lo corresponde a uma forma do verbo levar na primeira pessoa do plural do imperativo (ex.: amigos, levemos isto daqui já), seguido do pronome átono o, que assume a forma -lo por estar a seguir a uma forma verbal terminada num -s (que desaparece: levemos + o = levemo-lo).

A forma levemos, isoladamente, poderá corresponder também ao presente do conjuntivo (ex.: é preciso que levemos isto daqui), mas, como tem o pronome átono em posição enclítica (depois do verbo), não corresponde a esse tempo, pois o presente do conjuntivo é normalmente antecedido da conjunção que, com propriedades de atracção do pronome átono (ex.: é preciso que o levemos daqui), não sendo considerada gramatical uma construção proclítica nesse caso (ex.: *é preciso que levemo-lo daqui).


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