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propalado

alarmista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem se compraz em propalar boatos assustadores....


propalador | adj. n. m.

Que ou aquele que propala....


correr | v. intr. | v. tr. | v. pron. | n. m.

Ir com velocidade (diz-se de pessoas, animais e coisas)....


preconizar | v. tr.

Aconselhar, recomendar, propor....


rotejar | v. pron.

Propalar-se; dizer-se; constar....


vogar | v. intr. | v. tr. | v. tr. e intr.

Mover-se sobre a água à força de remos....


vulgar | v. tr.

Tornar conhecido do público....


fama volat | loc.

Expressão de Virgílio para indicar a celeridade com que as notícias se propalam....


rumorejar | v. intr. | v. tr.

Produzir rumor....


zunzunar | v. intr. | v. tr. e intr.

Fazer zunzum....


palear | v. tr. | v. intr.

Ostentar; patentear; divulgar; propalar....


propalar | v. tr. e pron.

Tornar ou tornar-se público....


propagar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Multiplicar pela via de reprodução....


ensaio | n. m.

Acto de ensaiar....


vagar | v. intr. | v. tr. | n. m.

Ficar vago, estar vago....



Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


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