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prismas

Diz-se de um prisma recto cuja base é um losango....


prismóide | adj. 2 g.

Que tem forma de prisma....


losangular | adj. 2 g.

Relativo a ou com forma de losango (ex.: formato losangular; prisma de base losangular)....


periscópio | n. m.

Aparelho de óptica de prismas (ou espelhos) e lentes, que permite a observação de objectos situados fora do campo de visão do observador: Periscópio de um submarino....


prisma | n. m.

Sólido cujas bases são polígonos iguais e cujos lados são paralelogramos....


radiocultura | n. f.

Experiências físicas com que se aplicam as diversas cores do prisma à cultura das plantas....


Instrumento em forma de sonda rígida, munido, numa extremidade, de um prisma e de uma lâmpada eléctrica, com o qual se pratica a broncoscopia....


analisador | adj. n. m. | n. m.

Que ou o que analisa....


espectro | n. m.

Imagem fantástica de um morto....


pentagonal | adj. 2 g.

Relativo ao pentágono (ex.: edifício de planta pentagonal; forma pentagonal)....


quadrado | adj. | n. m.

Que tem quatro lados iguais e quatro ângulos rectos....


bacilar | adj. 2 g.

Relativo a bacilo (ex.: baixa carga bacilar; morfologia bacilar)....


Instrumento que cria uma ilusão óptica de movimento, baseada na persistência da imagem na retina, através de um prisma de espelhos que reflectem imagens de um cilindro....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida na utilização dos pronomes "lhe" ou "o". Por exemplo, nesta frase, qual é a forma correta: "para Carlos não lhe perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda" ou " para Carlos não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda"?
A questão que nos coloca toca uma área problemática no uso da língua, pois trata-se de informação lexical, isto é, de uma estrutura que diz respeito a cada palavra ou constituinte frásico e à sua relação com as outras palavras ou outros constituintes frásicos, e para a qual não há regras fixas. Na maioria dos casos, os utilizadores conhecem as palavras e empregam as estruturas correctas, e normalmente esse conhecimento é tanto maior quanto maior for a experiência de leitura do utilizador da língua.

No caso dos pronomes clíticos de objecto directo (o, os, a, as, na terceira pessoa) ou de objecto indirecto (lhe, lhes, na terceira pessoa), a sua utilização depende da regência do verbo com que se utilizam, isto é, se o verbo selecciona um objecto directo (ex.: comeu a sopa = comeu-a) ou um objecto indirecto (ex.: respondeu ao professor = respondeu-lhe); há ainda verbos que seleccionam ambos os objectos, pelo que nesses casos poderá dar-se a contracção dos pronomes clíticos (ex.: deu a bola à criança = deu-lhe a bola = deu-lha).

O verbo perturbar, quando usado como transitivo, apenas selecciona objectos directos não introduzidos por preposição (ex.: a discussão perturbou a mulher; a existência perturbava Carlos), pelo que deverá apenas ser usado com pronomes clíticos de objecto directo (ex.: a discussão perturbou-a; a existência perturbava-o) e não com pronomes clíticos de objecto indirecto.

Assim sendo, das duas frases que refere, a frase “para Carlos, não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda” pode ser considerada mais correcta, uma vez que respeita a regência do verbo perturbar como transitivo directo. Note que deverá usar a vírgula depois de “para Carlos”, uma vez que se trata de um complemento circunstancial antecipado.




O substantivo cota actualmente utilizado pela juventude com o sentido de "pessoa mais velha" tem a sua origem na língua latina. Certo?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra cota, no sentido de "pessoa mais velha", deriva do quimbundo, língua falada em Angola.

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