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primordial

protoplasma | n. m.

Substância primordial do organismo vivo....


Conjunto de princípios e normas considerados primordiais e baseados na natureza humana, considerados anteriores à teoria jurídica....


acrotismo | n. m.

Investigação das causas primordiais....


mutacionismo | n. m.

Teoria da evolução, divulgada por De Vries em 1901, que dá às mutações papel de primordial importância na aparição de novas espécies....


sinequismo | n. m.

Doutrina filosófica de Charles Sanders Peirce (1839-1914), filósofo, linguista e matemático norte-americano, que defende a importância primordial da continuidade como ideia fundamental da filosofia....


arqué | n. f.

Elemento básico primordial ou origem de algo....


Primitivo; primordial; o primeiro da sua espécie....


ovarismo | n. m.

Hipótese do ovo primordial....


matriz | n. f. | adj. 2 g.

Órgão em que se gera e desenvolve o feto dos mamíferos....


primavera | n. f.

Época primeira; tempo primordial ou inicial....


direito | adj. | adv. | n. m. | n. m. pl.

Que corresponde à distância mais curta entre dois pontos....



Dúvidas linguísticas



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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