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preveníamos

apercebido | adj.

Aparelhado; abastecido; preparado; prevenido....


cumulativo | adj.

Que se faz ou se exerce por acumulação....


Descuidado; desacautelado; desapercebido....


preventivo | adj.

Que tem por fim acautelar ou impedir (ex.: vacinação preventiva)....


anticópia | adj. 2 g. 2 núm.

Que previne ou pretende prevenir a cópia ilegal (ex.: protecção anticópia; sistemas anticópia)....


antiqueda | adj. 2 g. 2 núm.

Que pretende evitar as quedas (ex.: equipamento de segurança antiqueda; linga antiqueda)....


Que premune, previne (ex.: atitude premunitiva)....


antiderrapagem | adj. 2 g. 2 núm.

Que previne ou impede a derrapagem mantendo a estabilidade (ex.: sistema antiderrapagem; pneus antiderrapagem)....


antifraude | adj. 2 g. 2 núm.

Que combate, detecta ou pretende prevenir fraudes (ex.: luta antifraude; medidas antifraude; tecnologia antifraude)....


providência | n. f.

Disposição que se toma para resolver ou dar continuidade a um assunto ou para evitar um mal....


sim | adv. | n. m.

Exprime afirmação, consentimento, anuência....


geneterapia | n. f.

Método terapêutico que recorre à manipulação, substituição ou introdução de genes para tratar ou prevenir doenças; terapia genética; terapia génica (ex.: a geneterapia permite alterar as células de um paciente)....



Dúvidas linguísticas



Existe na língua portuguesa "dativo de interesse" tal como existe em castelhano?
Em português, o pronome de interesse é de uso bastante frequente, sobretudo num nível de linguagem mais coloquial. Em frases como come-me a sopa ou tu não me sejas bisbilhoteiro, o dativo de interesse, ou dativo ético, tem função meramente expressiva ou enfática. Este tipo de construção indica que a pessoa que fala está claramente interessada na exortação que faz ou na realização do seu desejo ou da sua vontade.



"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.


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