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presunções

arrafim | n. m.

Presunção de valente....


chança | n. f.

Acto ou dito engraçado e inofensivo....


conjectura | n. f.

Opinião, com fundamento incerto ou não verificado....


sabidório | n. m.

Homem que tem presunção de sabedor ou letrado....


micuim | n. m.

Parasita microscópico do Brasil que, introduzindo-se na pele humana, causa nela uma comichão intolerável....


fidúcia | n. f.

Confiança em si mesmo....


filáucia | n. f.

Respeito que cada qual tem de si mesmo, da sua dignidade....


mucuim | n. m.

Parasita microscópico do Brasil que, introduzindo-se na pele humana, causa nela uma comichão intolerável....


opinião | n. f.

Modo de ver pessoal....


Atitude própria de quem é pretensioso; presunção; vaidade exagerada....


vanglória | n. f.

Presunção infundada de valor próprio....


letradice | n. f.

Presunção de letrado....


pomada | n. f.

Preparação mole e untuosa para aplicações cutâneas ou capilares; unguento....


galizia | n. f.

Exigência inoportuna ou descabida....




Dúvidas linguísticas


Trabalho com luteria ou luteraria? Encontrei os dois no Aurélio em edições diferentes, mas qual eu uso?
Será lutheria? Mas isto é português, italiano ou francês?
Outra dúvida: escrevo arte lutérica ou luterárica?


Quando num texto aparece um discurso directo, iniciado por travessão, de uma pessoa para outra, se a seguir essa mesma pessoa inicia outro discurso directo com uma terceira pessoa, sem nenhum discurso intermédio de ninguém, esse segundo discurso pode ser incluído no primeiro (aproveitando o travessão anterior) ou deve ser iniciada uma nova frase com outro travessão? Exemplo: - João, anda cá. Joana, vai para ali. ou - João, anda cá. - Joana, vai para ali.


Ver todas