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pressurização

rodó | n. m.

Bisnaga pressurizada usada em festejos ou brincadeiras de Carnaval, para arremesso de éter perfumado....


pressurizar | v. tr.

Manter uma pressão semelhante à pressão atmosférica normal num local hermeticamente fechado, sobretudo no interior de qualquer veículo destinado a deslocar-se a grande altitude, fora da atmosfera terrestre ou a grande profundidade (ex.: pressurizar uma câmara selada)....


Que tem pressão semelhante à pressão atmosférica normal da Terra (ex.: cabine pressurizada; o porão tem compartimento pressurizado para animais)....


Bisnaga pressurizada usada em festejos ou brincadeiras de Carnaval, para arremesso de éter perfumado....


câmara | n. f. | n. 2 g. | n. f. pl.

Compartimento de uma casa....


aeráulica | n. f.

Estudo do escoamento e pressurização de gases em condutas....


aeráulico | adj.

Relativo à aeráulica ou ao estudo do escoamento e pressurização de gases em condutas (ex.: engenharia aeráulica; estudo aeráulico)....



Dúvidas linguísticas



Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).



Fui eu quem atirou nele ou fui eu quem atirei nele: qual é o correto e por que motivo?
Na frase em questão há duas orações, uma oração principal (fui eu) e uma oração subordinada relativa (quem atirou nele), que desempenha a função de predicativo do sujeito. O sujeito da primeira oração é o pronome eu e o sujeito da segunda é o pronome relativo quem. Este pronome relativo equivale a ‘a pessoa que’ e não concorda com o seu antecedente, pelo que, na oração subordinada, o verbo deverá concordar com este pronome de terceira pessoa (quem atirou nele) e não com o sujeito da oração principal (*fui eu quem atirei nele). Esta última construção é incorrecta, como se indica através de asterisco (*), pois apresenta uma concordância errada.

Relativamente à frase correcta (Fui eu quem atirou nele) pode colocar-se uma outra opção: Fui eu que atirei nele. Esta última frase seria também uma opção correcta, mas trata-se de uma construção diferente: contém igualmente duas orações, e da primeira oração (fui eu) depende também uma oração subordinada relativa (que atirei nele), mas esta é introduzida pelo pronome relativo que. Este pronome relativo, ao contrário do pronome quem, concorda obrigatoriamente com o antecedente nominal ou pronominal existente na oração anterior, no caso, o pronome eu, pelo que o verbo terá de estar na primeira pessoa (eu que atirei).

Do ponto de vista semântico, as frases Fui eu quem atirou nele e Fui eu que atirei nele equivalem a Eu atirei nele (que contém apenas uma oração), mas correspondem a uma construção sintáctica com duas orações, para focalizar ou dar maior destaque ao sujeito eu.


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