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poupou

improvidente | adj. 2 g.

Que não mostra providência ou prudência....


impróvido | adj.

Que não mostra providência ou prudência....


manirroto | adj.

Que dá ou gasta tudo quanto tem....


intacto | adj.

Que não foi tocado....


penacho | n. m.

Conjunto de penas levantadas na cabeça de algumas aves....


pupu | n. m.

Ave africana....


crista | n. f.

Excrescência carnosa na cabeça do galo, bem como na de outras aves e certos répteis....


chapa | n. f. | n. m. | n. 2 g. | n. f. pl.

Peça plana e relativamente delgada de qualquer material duro e resistente (aço, ferro, madeira, vidro), geralmente usada para cobrir, adornar ou revestir algo....


cinto | n. m.

Acessório que consiste numa fita ou correia, com fivela ou outro tipo de fecho, que aperta a cintura....


governado | adj. | n. m.

Económico, poupado....


parcimónia | n. f.

Acto de poupar, de economizar, de despender moderadamente....


popa | n. m.

Sacerdote inferior entre os romanos....



Dúvidas linguísticas



Queria saber o antónimo de romântico.
À palavra romântico não corresponde directamente outra palavra antónima. Uma pessoa que não é romântica não é necessariamente insensível, fria ou impassível, pelo que será mais aconselhado utilizar a construção não romântico para designar alguém que possui falta de romantismo.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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