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pistola

coldre | n. m.

Bolsa de couro no arção da sela para as pistolas....


revólver | n. m.

Espécie de pistola munida de um tambor giratório com que se podem dar vários tiros sem recarregar....


agrafador | n. m. | adj.

Que serve para agrafar (ex.: pistola agrafadora)....


pistoleiro | n. m.

Soldado francês que no século XVI usava pistola na cavalaria....


pistolada | n. f.

O mesmo que pistolaço....


pistoludo | adj. n. m.

Que ou o que tem pénis grande....


very light | n. m.

Foguete colorido disparado para o ar por uma pistola como sinal de emergência ou para iluminação temporária....


perereca | n. f. | adj. 2 g. n. 2 g.

Pistola grande de carregar pela boca....


garrucha | n. f. | adj. 2 g. n. 2 g.

Pistola grande de carregar pela boca....


fria | n. f.

Arma de fogo portátil....


pistola | n. f. | adj. 2 g.

Aparelho ou dispositivo com formato semelhante ao de arma de fogo curta (ex.: pistola de água; pistola para aplicar cola; pistola de pintura)....


pulverizante | adj. 2 g.

Que pulveriza ou serve para pulverizar (ex.: mangueira pulverizante; pistola para pintura pulverizante)....


sacar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Tirar de dentro para fora, geralmente de forma rápida; fazer sair (ex.: sacou a pistola; não conseguiu sacar da arma)....


parabelo | n. f. ou m.

Pistola automática de origem alemã....



Dúvidas linguísticas



Na conjugação do verbo ver numa frase que começa com "se", qual das opções é a correta: "Se ela vir você aqui, ela vai ficar brava". ou "Se ela ver você aqui..."?

Na frase que menciona, a forma correcta é virSe ela vir você aqui, ela vai ficar brava. –, forma de ver no futuro do conjuntivo (futuro do subjuntivo, no Brasil) e não no condicional (que seria veria: Não sabia se ela veria o filme).

O futuro do conjuntivo (ou do subjuntivo) é um tempo verbal que apresenta uma acção futura como possível ou hipotética, geralmente em orações subordinadas. Assim, a frase Se ela vir você aqui, ela vai ficar brava é composta por uma oração principal (ela vai ficar brava) e por uma oração subordinada condicional (se ela vir você aqui), que traduz a tal acção hipotética ou possível. Normalmente, este tempo é conjugado com as mesmas formas do infinitivo pessoal ou flexionado (ver exemplos de comer, abaixo) mas há um conjunto de verbos considerados irregulares em que tal não acontece, como ver, vir ou fazer, por exemplo:

O facto de ele não ver isto pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. ver, irregular)
Se ele não vir isto pode prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. ver, irregular)

O facto de ele não vir pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. vir, irregular)
Se ele não vier pode prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. vir, irregular)

O facto de tu não fazeres isto pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. fazer, irregular)
Se tu não fizeres isto podes prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. fazer, irregular)

O facto de nós não comermos pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. comer, regular)
Se nós não comermos podemos prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. comer, regular)





Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).

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