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pintora

rafaelesco | adj.

Relativo ao pintor Rafael Sanzio (1483-1520), pintor italiano....


Relativo a Wouwerman (1619-1668), pintor holandês do século XVII, à sua obra ou à sua escola....


Exclamação atribuída a Corrégio ao contemplar pela primeira vez o quadro representativo de Santa Cecília, de Rafael, e que o impulso de uma nobre ambição de artista lhe fez brotar dos lábios....


Resposta do pintor Apeles a um sapateiro que, depois de haver criticado, num dos seus quadros, uma sandália, julgou também poder criticar o resto; aplica-se aos que pretendem julgar de coisas para que lhes falta competência....


Resposta do pintor Apeles a um sapateiro que, depois de haver criticado, num dos seus quadros, uma sandália, julgou também poder criticar o resto; aplica-se aos que pretendem julgar de coisas para que lhes falta competência....


marufle | n. m.

Cola muito forte que os pintores empregam para colar uma tela sobre outra, ou para aplicar sobre madeira ou parede....


colhedeira | n. f.

Espátula com que os pintores juntam as tintas moídas....


cólica | n. f. | n. f. pl.

Dor aguda no cólon ou noutra parte da cavidade abdominal (ex.: cólica intestinal; cólicas menstruais)....


cartão | n. m.

Papel grosso e consistente....


pictografia | n. f.

Inscrição feita com tinta que cobre a face dos rochedos e as paredes das cavernas de grande parte da América do Sul....


atramentário | adj. | n. m.

Que tem a cor ou o sabor da tinta de escrever....


nabi | n. m.

Profeta hebreu....


rafaelismo | n. m.

Feição ou estilo característico das pinturas de Rafael Sanzio (1483-1520), pintor da Renascença....


broxante | n. m. | adj. 2 g.

Pintor ou aprendiz de pintor de construção civil....


cenarista | n. 2 g.

Autor de cenários cinematográficos ou para espectáculos....


espalto | n. m.

Cor escura transparente que os pintores estendiam sobre outra cor viva....


harmonista | n. 2 g.

Pessoa que conhece as regras da harmonia....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


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