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pináceos

pináceo | adj.

Relativo às pináceas....


espruce | n. f.

Designação comum a várias árvores de grande porte da família das pináceas, comuns no hemisfério Norte....


pinheiro | n. m. | adj.

Designação dada a várias árvores do género Pinus, da família das pináceas....


pinho | n. m.

Género de árvores pináceas....


pinácea | n. f. | n. f. pl.

Espécime das pináceas....


epícea | n. f.

Árvore (Picea abies) da família das pináceas, de grande porte e de tronco grosso e maciço, encontrada na Europa Central e do Norte....


cedro | n. m.

Designação comum a várias árvores coníferas da família das pináceas, do género Cedrus....


abeto | n. m.

Designação dada a várias árvores do género Abies, da família das pináceas, de ramos horizontais e pinhas quase cilíndricas....


abeto-falso | n. m.

Árvore (Picea abies) da família das pináceas, de grande porte e de tronco grosso e maciço, encontrada na Europa Central e do Norte....


Árvore (Picea abies) da família das pináceas, de grande porte e de tronco grosso e maciço, encontrada na Europa Central e do Norte....


Árvore (Pinus pinaster) da família das pináceas, de porte médio, com copa piramidal ou arredondada, tronco coberto de casca espessa, gretada e de cor castanha avermelhada, originária da região da Europa e do Mediterrâneo....



Dúvidas linguísticas



As palavras Malanje, Uíje, Cassanje, etc., levam a letra g ou j ?
Os topónimos angolanos referidos deverão ortografar-se correctamente nas formas Malanje, je e Caçanje (esta última grafia corresponde também ao nome comum caçanje).

É esta a grafia registada nas principais obras de referência para o português europeu, nomeadamente no Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa (Coimbra: Atlântida Editora, 1947) e no Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), de Rebelo Gonçalves, ou no Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001). Apesar disso, é esmagadora a ocorrência de grafias alternativas como *Malange, *Uíge, *Cassange ou *Cassanje (o asterisco indica incorrecção, de acordo com as obras de referência para a ortografia e com a tradição lexicográfica).

É de referir que com o Acordo Ortográfico de 1990 (nomeadamente na Base III) não há qualquer alteração a este respeito.




Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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