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piámos

pio | adj.

Inclinado à piedade....


pipilante | adj. 2 g.

Que emite pios; que pipila (ex.: voz pipilante)....


piadoiro | n. m.

O mesmo que piadouro....


sílabo | n. m.

Índice do que foi condenado pelo papa Pio IX na Encíclica de 8 de Dezembro de 1864....


aduada | n. f.

Conjunto de porcos....


piada | n. f.

Pio das aves; piado....


piado | n. m.

Pio das aves....


pia-máter | n. f.

A mais interna das três membranas que envolvem o cérebro e a medula espinal....


piara | n. f.

Conjunto de porcos....


pieira | n. f.

Som produzido pela respiração difícil de um doente, geralmente devido a mucosidade nos brônquios ou na laringe....


piação | n. f.

Acto ou efeito de piar....


pipito | n. m.

Acto de pipitar; som agudo emitido por algumas aves....


chuveiro | n. m.

Chuva repentina e passageira....


legado | n. m.

Aquilo que se deixa por testamento a quem não é herdeiro forçoso ou principal....


vezeira | n. f.

Conjunto de porcos....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.

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