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pertinente

Que vem a propósito ou em relação a algo falado, pensado ou tratado (ex.: ele tem um humor sempre apropositado; observação apropositada)....


palestra | n. f.

Apresentação oral formal, perante um auditório, de uma comunicação sobre um tema considerado importante ou pertinente....


fraseomania | n. f.

Propensão para usar frases ou estruturas rebuscadas, mas sem conteúdo pertinente....


a-propósito | n. m.

Dito ou acto pertinente ou apropositado (ex.: acrescentou um a-propósito e calou-se)....


cadastro | n. m.

Conjunto de dados pertinentes de pessoas ou entidades que são clientes, utilizadores, beneficiários ou associados de uma instituição....


bitaiteiro | adj. n. m.

Que ou quem tem o hábito de proferir comentários infundados ou pouco pertinentes (ex.: foi uma sessão muito bitaiteira; há sempre muitos bitaiteiros nos jogos de futebol)....


decupar | v. tr.

Inventariar o material gravado, anotando informação pertinente para a sua edição....


mimimi | n. m.

Fala ou discurso, geralmente em tom de queixa ou reclamação, considerado injustificado ou pouco pertinente (ex.: ainda vamos ouvir muito mimimi sobre o assunto; mãos à obra, já chega de mimimi)....


achado | adj. | n. m.

Informação ou sinal pertinente obtido através de exame clínico ou método de diagnóstico....



Dúvidas linguísticas



Deve-se escrever colete em seda vermelha ou colete em seda vermelho?
As duas possibilidades estão correctas; na primeira o adjectivo vermelho qualifica e concorda com o substantivo feminino seda, enquanto na segunda qualifica e concorda com o substantivo masculino colete.



Como se lê/escreve a palavra x-acto com o novo acordo ortográfico?

A palavra X-Acto corresponde originalmente a uma marca comercial e é pronunciada correntemente em português como (chizáto), sem articulação do som da consoante -c-. Por se tratar de um nome comercial, e segundo a Base XXI do Acordo Ortográfico de 1990, as regras ortográficas não se aplicam.

Outra grafia para designar o mesmo objecto é xis-acto, que corresponde a uma adaptação aos padrões do português, fenómeno muito comum em aportuguesamentos. Esta forma, que já não corresponde à marca registada, já torna possível a aplicação das novas regras ortográficas (cf. Base IV do Acordo Ortográfico de 1990), o que justifica passar a escrever-se xis-ato com aplicação da nova ortografia.

Tratando-se uma palavra de origem estrangeira, derivada de uma marca comercial, com uma grafia pouco comum no sistema ortográfico do português, não deixa de ser interessante que pesquisas em corpora e em motores de busca revelem ocorrências das formas xizato (em maior número até do que xizacto), o que demonstra a tendência que os falantes sentem de aproximar termos estrangeiros aos padrões da língua portuguesa.

Outros casos de palavras que sofreram o mesmo processo incluem, por exemplo, chiclete, fórmica, gilete, jipe, lambreta, licra, óscar, pírex, polaróide, rímel, tartã ou vitrola. Estas e outras palavras tornaram-se nomes comuns, ainda que originalmente derivadas de marcas comerciais, e integraram-se no sistema da língua com maiores ou menores alterações.



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