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perito

adestrado | adj.

Que se adestrou; hábil; perito....


caçado | adj.

Experiente, perito, matreiro....


imperito | adj.

Que tem falta de perícia....


pero | conj.

Porém, mas; ainda que....


versado | adj.

Que tem prática, experiência, conhecimento....


Relativo a aerobalística (ex.: perito aerobalístico)....


caloiro | n. m.

Estudante do primeiro ano de um curso superior....


congresso | n. m.

Reunião de peritos em determinada matéria para tratarem do que a ela interessa....


jurado | adj. | n. m.

Louvado, perito....


pereiro | n. m.

Variedade de macieira que dá peros....


sismólogo | n. m.

Aquele que é perito em sismologia....


sociólogo | n. m.

Homem perito em sociologia....


vistoria | n. f.

Inspecção ou exame feito por juiz acompanhado de peritos....


periciamento | n. m.

Acto ou efeito de submeter à análise ou ao exame de um perito (ex.: periciamento de atestado médico; periciamento de veículos)....


herpetólogo | n. m.

Aquele que é perito em herpetologia....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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