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percebera

Que tem a faculdade de perceber....


Desprovido ou desguarnecido de provisões ou apercebimentos....


hem | interj.

Expressão usada, com entoação interrogativa, para indicar que não se percebeu o que foi dito e que se pretende que o interlocutor repita....


intuitivo | adj.

Relativo a intuição (ex.: capacidade intuitiva)....


nicles | adv. | pron. indef.

Expressa negação; de modo nenhum (ex.: o gato dorme o dia todo, mas caçar, nicles)....


perceptivo | adj.

Que tem a facilidade de perceber....


Que pode perceber ou ouvir qualquer bulha por mais pequena que seja....


serrátil | adj. 2 g.

Disposto em forma de serra....


tangível | adj. 2 g.

Que pode ser tocado ou apalpado....


perceptor | adj.

Que tem a faculdade de perceber....


extra-sensorial | adj. 2 g.

Que ultrapassa aquilo que pode ser percebido pelos sentidos (ex.: percepção extra-sensorial)....


percipiente | adj. 2 g.

Que percebe ou tem facilidade em perceber....


Completamente aberto (ex.: janela escancarada)....


in albis | loc.

Sem ter estudado, sem ter lido, sem ter tido conhecimento ou sem ter percebido....



Dúvidas linguísticas



Na conjugação do verbo ver numa frase que começa com "se", qual das opções é a correta: "Se ela vir você aqui, ela vai ficar brava". ou "Se ela ver você aqui..."?

Na frase que menciona, a forma correcta é virSe ela vir você aqui, ela vai ficar brava. –, forma de ver no futuro do conjuntivo (futuro do subjuntivo, no Brasil) e não no condicional (que seria veria: Não sabia se ela veria o filme).

O futuro do conjuntivo (ou do subjuntivo) é um tempo verbal que apresenta uma acção futura como possível ou hipotética, geralmente em orações subordinadas. Assim, a frase Se ela vir você aqui, ela vai ficar brava é composta por uma oração principal (ela vai ficar brava) e por uma oração subordinada condicional (se ela vir você aqui), que traduz a tal acção hipotética ou possível. Normalmente, este tempo é conjugado com as mesmas formas do infinitivo pessoal ou flexionado (ver exemplos de comer, abaixo) mas há um conjunto de verbos considerados irregulares em que tal não acontece, como ver, vir ou fazer, por exemplo:

O facto de ele não ver isto pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. ver, irregular)
Se ele não vir isto pode prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. ver, irregular)

O facto de ele não vir pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. vir, irregular)
Se ele não vier pode prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. vir, irregular)

O facto de tu não fazeres isto pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. fazer, irregular)
Se tu não fizeres isto podes prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. fazer, irregular)

O facto de nós não comermos pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. comer, regular)
Se nós não comermos podemos prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. comer, regular)





Gostaria de saber a procedência da palavra bruxismo.

Existem duas palavras bruxismo, com origens e com pronúncias diferentes.

A palavra bruxismo (leia-se -ch-) deriva de bruxa + -ismo e significa “crença em bruxas e em bruxarias”.

A palavra bruxismo (leia-se -cs-), aportuguesamento do inglês bruxism (que, por sua vez é um composto erudito formado a partir do grego brúkhein “ranger os dentes” mais o sufixo -ism), é usada no domínio da medicina para designar “acção de rilhar os dentes durante o sono”.


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