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penetrarmos

encara | adj. 2 g.

O que vai à festa sem convite; penetra....


invasivo | adj.

Relativo à invasão (ex.: plano invasivo)....


perfurante | adj. 2 g.

Que perfura, que penetra....


infiltrante | adj. 2 g.

Que se infiltra (ex.: águas infiltrantes)....


diatermia | n. f.

Método terapêutico destinado a fazer penetrar no organismo o calor de origem eléctrica....


escafandro | n. m.

Equipamento hermeticamente fechado, mas onde se faz penetrar ar por meio de uma bomba, e que os mergulhadores vestem para trabalho ou investigação subaquática....


penetrais | n. m. pl.

Parte mais retirada, mais recôndita e interior....


púlice | n. m.

Insecto áptero que penetra nos pés do homem....


sodomia | n. f.

Prática sexual em que há penetração do ânus com o pénis....


viveza | n. f.

Vivacidade....



Dúvidas linguísticas



Utilizo com frequência o corrector linguístico, constituindo este uma importante ferramenta de trabalho. Constatei que, ao contrário do que considerava, a palavra pátio tem esta ortografia, e não páteo. Gostaria que me informassem se existiu algum acordo ortográfico recente ou se, pelo contrário, a ortografia actual sempre foi a correcta.
Já no texto da base IX do Acordo Ortográfico de 1945 (e na base V do Acordo Ortográfico de 1990), é referida a forma pátio, pelo que esta é a única forma considerada correcta.

É no entanto algo frequente a utilização da forma páteo, nomeadamente em estabelecimentos comerciais; esta forma pode ser considerada uma grafia mais antiga, de uma altura em que as convenções ortográficas ainda não tinham estabilizado a grafia do português.




Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.


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