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penedos

barroco | n. m. | adj.

Pérola irregular....


penedia | n. f.

Lugar onde há muitos penedos....


penedio | n. m.

Lugar onde há muitos penedos....


brelho | n. m.

Fragmento de tijolo....


leixão | n. m.

Penedo alto e insulado na costa marítima....


roca | n. f.

Rocha, penedo....


caunho | n. m.

Penedo isolado no meio de um rio....


farelhão | n. m.

Ilhota ou penedo escarpado à flor da água....


seixo | n. m.

Fragmento de mineral ou de rocha, de superfície alisada e forma arredondada....


fraga | n. f.

Rocha escarpada....


frágua | n. f.

Rocha escarpada....


penedo | n. m.

Pedra ou rocha grande....


lagamar | n. m.

Pequena baía rodeada de penedos, onde a maré entra já com menos força....


alagamar | n. m.

Pequena baía rodeada de penedos, onde a maré entra já com menos força....


conho | n. m. | interj.

Vassoura espalmada para separar do grão, ao padejá-lo, fragmentos de palha ou carolo....


itaipaba | n. f.

Rocha por cima da qual passam as águas que depois se precipitam com violência....


itaipava | n. f.

Rocha por cima da qual passam as águas que depois se precipitam com violência....


barroca | n. f.

Passagem funda entre penedos ou barrancos....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual a pronúncia correcta de periquito?
Ao contrário da ortografia, que é regulada por textos legais (ver o texto do Acordo Ortográfico), não há critérios rigorosos de correcção linguística no que diz respeito à pronúncia, e, na maioria dos casos em que os falantes têm dúvidas quanto à pronúncia das palavras, não se trata de erros, mas de variações de pronúncia relacionadas com o dialecto, sociolecto ou mesmo idiolecto do falante. O que acontece é que alguns gramáticos preconizam determinadas indicações ortoépicas e algumas obras lexicográficas contêm indicações de pronúncia ou até transcrições fonéticas; estas indicações podem então funcionar como referência, o que não invalida outras opções que têm de ser aceites, desde que não colidam com as relações entre ortografia e fonética e não constituam entraves à comunicação.

A pronúncia que mais respeita a relação ortografia/fonética será p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal central fechada (denominada muitas vezes “e mudo”), presente, no português europeu, em de, saudade ou seminu. Esta é a opção de transcrição adoptada pelo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa e do Grande Dicionário Língua Portuguesa da Porto Editora. Há, no entanto, outro fenómeno que condiciona a pronúncia desta palavra, fazendo com que grande parte dos falantes pronuncie p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal anterior fechada, presente em si, minuta ou táxi. Trata-se da assimilação (fenómeno fonético que torna iguais ou semelhantes dois ou mais segmentos fonéticos diferentes) do som [i] de p[i]riquito pelo som [i] de per[i]qu[i]to.

A dissimilação, fenómeno mais frequente em português e inverso da assimilação, é tratada na resposta pronúncia de ridículo, ministro ou vizinho.




Se a palavra maldade se refere à qualidade do que é mau, porque se escreve com l e não com u?
Maldade escreve-se com l porque tem origem na palavra latina malitas, -atis. Mau provém do latim malus através de um processo de síncope (no caso, queda do l intervocálico).

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