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pazinha

panto- | elem. de comp.

Exprime a noção de totalidade (ex.: pantograma)....


| interj.

Palavra usada para exprimir a queda de um corpo ou choque de corpos....


arrelhada | n. f.

Pá de ferro com que se limpam as relhas do arado....


bartedouro | n. m.

Espécie de pá cavada em escudela com que se despeja a água que entra nas embarcações....


gamote | n. m.

Espécie de pá em forma de gamela....


| n. f.

Instrumento que consta de uma parte larga e achatada e de um cabo mais ou menos longo, que serve para diversos usos....


pelota | n. f.

Pequena péla....


porreiro | adj. | interj. | n. m.

Que agrada ou tem qualidades positivas (ex.: tipos porreiros; casa porreira; ambiente porreiro)....


acém | n. m.

Parte do lombo (de rês maior) entre a pá e o cachaço....


férrea | n. f.

Utensílio culinário de ferro usado para queimar ou crestar a superfície do leite-creme....


ferrelha | n. f.

Pequena pá de ferro com que se tiram brasas do fogo....


fiambre | n. m.

Carne de porco, geralmente presunto cozido, preparada para se comer fria (ex.: fiambre da pá, fiambre da perna)....


roda | n. f. | interj.

Nome genérico dado, em aparelhos ou máquinas, à parte circular que se move em volta de um eixo, e que, mais ou menos directamente, serve para imprimir movimento....


| n. 2 g. | interj.

Forma de tratamento usada como incitamento ou como simples vocativo (ex.: pá, já estamos muito atrasados, temos de ir embora; ó pá, vens ou não?; ouve lá, pá, achas que isso é mesmo verdade?)....


arrilhada | n. f.

Pá de ferro com que se limpam as relhas do arado....


apanhadeira | n. f.

Mulher que anda na apanha, na colheita de produtos agrícolas....


aventador | n. m. | adj.

Pá com que se aventa....


fogaleira | n. f.

Pá de ferro com que se tiram brasas do forno....


pandemónio | n. m.

Assembleia dos demónios; corte infernal....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Por vezes somos abordados desta forma: Deseja um café? Sim senhora, trago-lhe já. Sendo eu um indivíduo do sexo masculino, qual é a resposta correcta para esta questão e quais os erros que estão em causa?
As palavras senhor ou senhora são usadas como formas de tratamento de cortesia em relação a alguém a quem nos dirigimos. Assim, devem concordar em género e número com o destinatário da mensagem (ex.: As senhoras desejam chá? [sendo o destinatário feminino plural]; O senhor dá-me licença? [sendo o destinatário masculino singular]).

Na frase em questão na sua dúvida, trata-se de uma resposta dada coloquialmente (ex.: sim, senhora, trago-lhe já; não, senhores, não podem fazer isso), mas que mantém a forma de tratamento e deve obedecer à concordância lógica com o destinatário, pelo que a frase deverá ser, com um destinatário do sexo masculino, Sim, senhor, trago-lhe já.


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