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patronais

patronal | adj. 2 g.

Relativo a patrão, próprio de patrão....


entidade | n. f.

Tudo o que é concreto....


patrão | n. m.

Proprietário ou chefe de uma empresa industrial ou comercial, em relação aos funcionários, operários ou outros empregados....


pré-reformado | adj. n. m.

Que ou quem, não tendo atingido a idade legal para a reforma, acordou com a entidade patronal uma remuneração até à idade legal para se reformar, com redução ou suspensão do trabalho; que ou quem passou à pré-reforma (ex.: trabalhadora pré-reformada; condição de pré-reformado)....


pré-reforma | n. m.

Situação de um trabalhador que, não tendo atingido a idade legal para a reforma, acorda com a entidade patronal uma determinada remuneração até à idade legal para se reformar, com uma redução ou suspensão do trabalho efectivo....


Situação de um trabalhador que, não tendo atingido a idade legal para a aposentação, acorda com a entidade patronal uma determinada remuneração até à idade legal para se reformar, com uma redução ou suspensão do trabalho efectivo....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta: "Ela é mais alta do que ele" ou "Ela é mais alta que ele"?
Ambas as frases estão correctas porque tanto a conjunção que quanto a locução conjuncional do que introduzem o segundo termo de uma comparação, conforme pode verificar clicando na hiperligação para o Dicionário Priberam.

Geralmente, do que pode ser substituído por que: este é ainda pior do que o outro = este é ainda pior que o outro, é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira = é preferível dizer a verdade que contar uma mentira.

No entanto, quando o segundo termo da comparação inclui um verbo finito, como em o tecido era mais resistente do que parecia, a substituição da locução do que por que não é possível e gera agramaticalidade: *o tecido era mais resistente que parecia.




Na frase Estás em casa?, ao respondermos Estou, sim, a vírgula deve aparecer na resposta ou não? Outro exemplo: Queres? e a resposta: Quero sim.
Segundo alguns gramáticos, como Celso Cunha e Lindley Cintra na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa, Edições João Sá da Costa, 1998, p. 646), a vírgula deve ser usada em frases curtas deste tipo, sendo uma forma de realçar a resposta afirmativa (já contida nas formas verbais estou e quero) à questão colocada. De facto, as frases são afirmativas quando não têm uma partícula de negação; o advérbio de afirmação sim não está, por isso, a modificar directamente o verbo, como estariam os advérbios destacados em frases como Não estou ou Quero urgentemente, sendo antes usado como forma de enfatizar ou intensificar toda a oração.

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