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patológica

-fobia | elem. de comp.

Exprime a noção de medo patológico ou aversão a (ex.: gimnofobia)....


Relativo a histopatologia (ex.: diagnóstico histopatológico)....


dismorfo | adj.

Que apresenta dismorfia ou deformidade patológica....


basiofobia | n. f.

Medo patológico de andar, geralmente medo de cair ao andar....


basofobia | n. f.

Medo patológico de andar, geralmente medo de cair ao andar....


diplopia | n. f.

Duplicação patológica da imagem dos objectos na visão....


esclerose | n. f.

Endurecimento patológico dos tecidos....


factor | n. m.

Substância contida no sangue do macaco (Macacus rhesus) e no de certos humanos (85% dos europeus), e responsável por determinados acidentes quando de transfusões sanguíneas e de gravidezes patológicas (símbolo: Rh)....


galeofobia | n. f.

Medo patológico aos gatos....


misofobia | n. f.

Medo patológico da sujidade ou de contactos contaminantes....


misoginia | n. f.

Repulsão patológica pelas relações sexuais com mulheres....


misopedia | n. f.

Ódio patológico às crianças ou aos próprios filhos....


monofobia | n. f.

Horror patológico à solidão....


modorra | n. f.

Vontade patológica ou irresistível de dormir....


sínfise | n. f.

Aderência patológica de duas estruturas anatómicas, geralmente dois folhetos de uma membrana serosa....


trilogia | n. f.

Conjunto de três sintomas ou anomalias característico de uma doença ou condição patológica....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).



Qual é o valor da conjunção "e" na frase: "Tenho viajado tanto e não conheço muitos dos museus das cidades por onde andei": consecutivo, concessivo, adversativo, conclusivo?
A conjunção coordenativa copulativa e pode assumir diversos valores dependendo do contexto onde é usada, apesar de em nenhum deles deixar de apresentar o valor copulativo. Na frase que refere, a conjunção apresenta um valor adversativo ou de oposição, pois à ideia da primeira oração é contraposta a ideia da segunda, podendo a conjunção e ser substituída pela conjunção adversativa mas (ex.: Tenho viajado tanto, mas não conheço muitos dos museus das cidades por onde andei).

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