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panelazinhas

chaspa | n. f.

Panela ou tacho, com tampa, largo e baixo....


chona | n. f. | n. m.

Noite....


panelaço | n. m.

Manifestação em que um conjunto de pessoas faz barulho com objectos metálicos como panelas ou afins, geralmente de forma concertada e como protesto (ex.: o grupo fez um panelaço em frente ao tribunal)....


assadeira | n. f.

Mulher que assa castanhas....


tacuru | n. m.

Montículo de terra formado pelas formigas....


tacuruba | n. f.

Trempe de três pedras soltas sobre que se apoia a panela....


têmpera | n. f.

Acto de temperar ou dar consistência ao ferro ou ao aço....


testo | n. m. | n. m. pl.

Tampa com que se cobre panela ou cântaro....


massuícas | n. f. pl.

Conjunto de pedras sobre o qual se pode colocar uma panela ao lume para cozinhar....


gote | n. m.

Peça de pau com que se equilibram as panelas e as cestas....


panela | n. f.

Recipiente cilíndrico, geralmente metálico, com asas, de altura variável, usado para cozinhar alimentos....


panelada | n. f.

Conteúdo de uma panela....


panelas | n. m. 2 núm.

Homem homossexual....



Dúvidas linguísticas



Gostava de saber a evolução etimológica da palavra opinião.
Como poderá verificar no verbete opinião do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra deriva directamente do latim opinio, -onis, através do acusativo opinionem, como a maioria das palavras derivadas do latim, com queda da consoante nasal final (opinione).
Seguiu-se, de forma regular, a queda do -e átono do singular e consequente nasalização do -o- antes da consoante nasal (opinione > opinion > opiniõ), havendo ao longo do séc. XVI a transformação de em -ão no singular e a manutenção de -ões no plural (opiniones > opiniões).




Como se deve dizer: alcoolemia ou alcoolémia?
Apesar de a forma esdrúxula alcoolémia ser bastante usual hoje em dia, a forma alcoolemia é considerada mais correcta e vernácula, porque segue as regras de acentuação das palavras formadas com o elemento de origem grega –emia (derivado do grego haîma, -atos, que significa “sangue”, a que se junta o sufixo tónico -ia), cujo acento de intensidade recai na sílaba mi.

Embora -emia seja um sufixo formador de palavras do português, esta sequência já surgia em grego em palavras graves como anaimía (que deu origem a anemia) ou euaimía (que deu origem a euemia).

O mesmo se aplica a outras palavras como glicemia/glicémia, hiperemia/hiperémia, septicemia/septicémia, muito frequentemente tomadas como palavras esdrúxulas, mas cuja origem e formação pressupõem a acentuação na penúltima sílaba.


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