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pandemia

covídico | adj.

Relativo a uma doença infecciosa respiratória causada pelo coronavírus SARS-CoV-2; relativo à COVID-19 (ex.: pandemia covídica)....


calamidade | n. f.

Conjunto de circunstâncias, geralmente em situação de perigo público, que pode implicar o estabelecimento de restrições à actividade económica e à circulação de pessoas (ex.: o país está em calamidade por causa da pandemia)....


Estudo das pandemias e das suas consequências....


pandemia | n. f.

Surto de uma doença com distribuição geográfica internacional muito alargada e simultânea....


pandémico | adj.

Que é relativo a ou tem carácter de pandemia (ex.: a organização alerta para o potencial pandémico do novo vírus; fim do confinamento pandémico)....


fadiga | n. f.

Sensação de cansaço, frustração e stresse que se pode manifestar em circunstâncias de pandemia prolongada, resultando, por exemplo, na desmotivação face ao cumprimento de regras de protecção e prevenção....


cansaço | n. m.

Sensação de cansaço, frustração e stresse que se pode manifestar em circunstâncias de pandemia prolongada, resultando, por exemplo, na desmotivação face ao cumprimento de regras de protecção e prevenção....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Consultando um site estrangeiro sobre bandeiras e numa tradução apressada encontrei vixiologia como a palavra para o estudo das mesmas. Ora, aparentemente, não existe esta palavra em português. Assim solicito me indiquem qual a palavra correcta.
A palavra correcta para este estudo é vexilologia (a palavra está registada no Dicionário Houaiss e no Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras).

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