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pátio

alvalade | n. m.

Campo ou pátio murado....


largo | adj. | n. m. | adv.

Largura (ex.: o pátio tem 12 metros de largo)....


outeiro | n. m.

Festa no pátio dos conventos em que os poetas glosavam os motes propostos pelas freiras....


saguão | n. m.

Pátio estreito e descoberto, no interior do edifício, ou que separa duas traseiras de prédios....


bantabá | n. m.

Terreiro ou pátio onde as pessoas se reúnem à noite....


adro | n. m.

Espaço descoberto na frente (e, às vezes, em roda) das igrejas....


angana | n. f.

Eira ou pátio à frente de casa....


peristilo | n. m.

Galeria formada de colunas insuladas em volta de um pátio....


períbolo | n. m.

Espaço compreendido entre um edifício e o muro que o cerca....


apitaço | n. m.

Manifestação em que se faz soar um conjunto grande de apitos, geralmente de maneira concertada e como forma de protesto (ex.: os estudantes promoveram um apitaço no pátio da escola)....


átrio | n. m.

Pátio, saguão....


aula | n. f.

Sala em que se recebe a lição....


alfurja | n. f.

Pátio interior, destapado, que deixa passar a luz a e o ar....


eido | n. m.

Pátio junto de uma casa para abrigar animais....


quinteiro | n. m.

Pequeno quintal murado ou pátio interior....


vestíbulo | n. m.

Primeira divisão à entrada de uma casa ou edifício e desde a qual se passa às divisões principais....


corete | n. f.

Zona oca numa construção, delimitada geralmente por alvenaria e acessível apenas em algumas zonas, de forma a que possa ser utilizada para passagem de cabos ou condutas ou para ventilação (ex.: a tubagem sobe na vertical pelas coretes centrais do edifício)....


nartece | n. m.

Galeria coberta, transversal à fachada principal de uma igreja, originalmente destinada a pessoas que não podiam assistir ao ofício divino....



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Gostaria de, se possível, obter um esclarecimento quanto ao uso da vírgula (,). Quero saber se se usa a vírgula depois de parênteses numa frase.
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, a vírgula pode surgir depois de parênteses se houver necessidade de ser utilizada para separar grupos sintácticos. É agora necessário referir que os parênteses são sinais gráficos - podem ser curvos “( )”, rectos “[ ]” ou angulares “< >” - utilizados sobretudo para delimitar palavras, locuções ou frases intercaladas ou suprimidas, sem que a estrutura sintáctica seja alterada.
Analisem-se, a título de exemplo, as frases abaixo:

a) Ele respeita os sinais de trânsito (proibição, obrigação e limites), observando todas as regras.
b) Os sinais de trânsito (proibição, obrigação e limites) foram respeitados.

Em a), a coordenação proibição, obrigação e limites surge como informação adicional ou explicitação de os sinais de trânsito. Há utilização de vírgula a seguir ao parêntese porque a oração gerundiva que se segue, por ter um carácter adverbial ou circunstancial, é separada da oração principal. O uso da vírgula é independente do uso dos parênteses, pois se a locução entre parênteses não estiver na frase (e é característica da informação entre parênteses o facto de ser adicional ou não essencial), a pontuação deverá ser exactamente a mesma (ex.: Ele respeita os sinais de trânsito, observando todas as regras.).

Em b), a coordenação proibição, obrigação e limites surge igualmente como informação adicional não essencial, mas não poderá haver utilização de vírgula a seguir ao parêntese, porque o que se segue é o predicado do sujeito da frase (foram respeitados) e, do ponto de vista lógico e gramatical, não há motivo para aí colocar uma vírgula. Da mesma forma que em a), se a locução entre parênteses não existir na frase, a pontuação deverá ser exactamente a mesma (ex.: Os sinais de trânsito foram respeitados.).


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