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ortodoxa

inortodoxo | adj.

Que se opõe à ortodoxia; que não é ortodoxo....


Abade superior de certos mosteiros da Igreja Ortodoxa....


ortodoxia | n. f.

Doutrina declarada verdadeira....


hassidismo | n. m.

Ramo do judaísmo ortodoxo que se caracteriza por promover a espiritualidade e a popularização do misticismo....


antólogo | n. m.

Coleccão dos ofícios da Igreja ortodoxa grega....


heterodoxia | n. f.

Oposição aos sentimentos ortodoxos....


hierarca | n. m.

Título de alguns dignitários da igreja ortodoxa....


eparquia | n. m.

Diocese da Igreja Ortodoxa Oriental....


hesicasmo | n. m.

Prática espiritual mística de algumas igrejas cristãs, sobretudo ortodoxas....


Concílio de dissidentes que combate outro concílio que se diz ortodoxo....


exarco | n. m.

Legado do patriarca nas igrejas orientais ou ortodoxas....


pope | n. m.

Sacerdote da igreja ortodoxa....


copta | n. 2 g. | adj. 2 g. | n. m.

Cristão pertencente à igreja ortodoxa egípcia....


hieromonge | n. m.

Padre da Igreja Ortodoxa que pertence a uma ordem monástica....


exarca | n. m.

Legado do patriarca nas igrejas orientais ou ortodoxas....


ortodoxo | adj. | adj. n. m.

Que ou quem segue a Igreja Ortodoxa....


uniata | adj. 2 g. n. 2 g.

Diz-se do ou cristão ortodoxo que reconhece a supremacia do papa, embora conserve a liturgia e o rito ortodoxos....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Gostava de saber a evolução etimológica da palavra opinião.
Como poderá verificar no verbete opinião do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra deriva directamente do latim opinio, -onis, através do acusativo opinionem, como a maioria das palavras derivadas do latim, com queda da consoante nasal final (opinione).
Seguiu-se, de forma regular, a queda do -e átono do singular e consequente nasalização do -o- antes da consoante nasal (opinione > opinion > opiniõ), havendo ao longo do séc. XVI a transformação de em -ão no singular e a manutenção de -ões no plural (opiniones > opiniões).


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