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odonto-

odontóide | adj. 2 g.

Que tem forma de dente....


odonto- | elem. de comp.

Exprime a noção de dente (ex.: odontotecnia)....


odontagra | n. f.

Dor reumática ou gotosa dos dentes....


odontíase | n. f.

Conjunto dos fenómenos relacionados com a dentição....


odontina | n. f.

Opiato ou ingrediente dentífrico....


odontite | n. f.

Inflamação da polpa dental....


odontogenia | n. f.

Formação ou desenvolvimento dos dentes....


odontologia | n. f.

Estudo das doenças e higiene dos dentes....


odontoma | n. m.

Tumor coberto com uma parte do esmalte do dente em que se forma....


odontorragia | n. f.

Hemorragia pelo alvéolo de um dente....


Disciplina que agrupa a odontologia e a estomatologia; medicina da boca e dos dentes....


odontómetro | n. m.

Régua ou instrumento filatélico para medir os recortes dentados nos selos de correio....


odontopediatra | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem é especialista em odontopediatria....


Especialidade médica que se dedica ao estudo e ao tratramento das doenças dos dentes das crianças....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a diferença entre haver e ter, quando estes verbos são utilizados como auxiliares: eu tinha dito/eu havia dito, ele tinha feito/ele havia feito. Também gostaria de saber se há diferença entre o português luso do português do Brasil.
Os verbos ter e haver são sinónimos como auxiliares de tempos compostos e são usados nos mesmos contextos sem qualquer diferença (ex.: eu tinha dito/eu havia dito); sendo que a única diferença é a frequência de uso, pois, tanto no português europeu como no português brasileiro, o verbo ter é mais usado.

Estes dois verbos têm também uso em locuções verbais que não correspondem a tempos compostos de verbos e aí há diferenças semânticas significativas. O verbo haver seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo permite formar locuções verbais que indicam valor futuro (ex.: havemos de ir a Barcelona; os corruptos hão-de ser castigados), enquanto o verbo ter seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo forma locuções que indicam uma obrigação (ex.: temos de ir a Barcelona; os corruptos têm de ser castigados).

Note-se uma diferença ortográfica entre as normas brasileira e portuguesa relativa ao verbo haver seguido da preposição de: no português europeu, as formas monossilábicas do verbo haver ligam-se por hífen à preposição de (hei-de, hás-de, há-de, hão-de) enquanto no português do Brasil tal não acontece (hei de, hás de, há de, hão de). Esta diferença é anulada com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, uma vez que deixa de haver hífen neste contexto (isto é, em qualquer das variedades deverão ser usadas apenas as formas hei de, hás de, há de, hão de).

Para outras diferenças entre as normas europeia e brasileira, queira, por favor, consultar outra resposta sobre o mesmo assunto em variedades de português.




Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.

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