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obedecias

afalado | adj.

Diz-se do animal que obedece à voz do amo ou a entende....


desbocado | adj.

Que não obedece ao freio, desenfreado (cavalo)....


Que não é obedecido ou a quem não obedeceram....


pescoceiro | adj.

Diz-se do cavalo que não obedece aos tirões do laçador, ou que agita muito o pescoço ao ser montado....


rebelão | adj.

Diz-se do cavalo que não obedece ao freio....


subserviente | adj. 2 g.

Que se presta servilmente às vontades de outrem....


Com muita rapidez ou prontidão (ex.: os soldados obedeceram prontamente às novas ordens)....


De livre vontade; espontaneamente, sem obedecer à sugestão ou impulso de outrem (ex.: tomou a decisão motu proprio)....


bosão | n. m.

Partícula de spin inteiro que obedece à estatística de Bose-Einstein (mesões, fotões, etc.)....


janízaro | n. m.

Soldado turco de uma antiga guarda do sultão....


robô | n. m.

Aparelho capaz de agir de maneira automática numa dada função....


ritualidade | n. f.

Qualidade do que é ritual ou obedece a um ritual....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a pronúncia correta do plural de rolo (rolos).
A palavra rolos, plural de rolo, pronuncia-se com o o fechado, /ô/, na primeira sílaba, da mesma maneira que bolos, plural de bolo. Nestes casos não se verifica diferença vocálica entre o singular e o plural, ao contrário do que acontece em casos apresentados na resposta plural com alteração de timbre da vogal tónica.



Costumo usar frequentemente o termo vai vir, apesar de ter a noção que algures alguém me disse que está em desuso, mas que é correcto usar-se, porque se trata do reforço de uma acção. Gostava de saber a vossa opinião.
Do ponto de vista sintáctico e semântico, a locução verbal vai vir está correctamente formada, pois utiliza o verbo ir como auxiliar e o verbo vir como verbo principal, à semelhança de outras construções análogas com este auxiliar para indicar o futuro (ex.: Ele amanhã não vai trabalhar; O atleta vai iniciar a prova). Não se trata de um reforço da acção, mas de uma indicação temporal de uma acção que acontecerá no futuro ou está iminente e é uma construção muito usada, nomeadamente na oralidade, em substituição do futuro do indicativo (ex.: a construção ele vai vir amanhã é mais frequente do que ele virá amanhã, da mesma forma que a construção ele não vai trabalhar é muito mais frequente do que ele não trabalhará).
As locuções verbais com o verbo ir como auxiliar do verbo vir (vai vir) ou do verbo ir (vai ir), e todas as flexões possíveis do verbo auxiliar, são por vezes consideradas desaconselhadas sem que para tal haja outro motivo linguístico pertinente que não o de serem construções mais usadas num registo informal.


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