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nervosos

apolar | adj. 2 g.

Diz-se da célula nervosa arredondada....


contraído | adj.

Que se contraiu; que apresenta tensão muscular....


Que não está contraído; que não apresenta rigidez muscular....


Diz-se de uma parte do sistema nervoso que é posta em acção por agentes externos, independentemente da vontade. (Feminino: excitomotriz.)...


mononeuro | adj.

Que tem um só sistema nervoso....


nêurico | adj.

Relativo ao sistema nervoso....


troncular | adj. 2 g.

Referente a um tronco....


vegetativo | adj.

Que determina a vegetação....


algariado | adj.

Que está nervoso ou alterado....


Cujo efeito é semelhante ao que se obtém quando se estimula o sistema nervoso simpático....


Relativo a neurogenia ou neurogénese....


Cujo efeito é semelhante ao que se obtém quando se estimula o sistema nervoso parassimpático....


Relativo à acetilcolina e à sua acção fisiológica (ex.: urticária colinérgica)....


Relativo ao processo de nutrição, metabolismo e crescimento das células nervosas....


Relativo ao nervo vago e ao sistema nervoso simpático....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida na utilização dos pronomes "lhe" ou "o". Por exemplo, nesta frase, qual é a forma correta: "para Carlos não lhe perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda" ou " para Carlos não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda"?
A questão que nos coloca toca uma área problemática no uso da língua, pois trata-se de informação lexical, isto é, de uma estrutura que diz respeito a cada palavra ou constituinte frásico e à sua relação com as outras palavras ou outros constituintes frásicos, e para a qual não há regras fixas. Na maioria dos casos, os utilizadores conhecem as palavras e empregam as estruturas correctas, e normalmente esse conhecimento é tanto maior quanto maior for a experiência de leitura do utilizador da língua.

No caso dos pronomes clíticos de objecto directo (o, os, a, as, na terceira pessoa) ou de objecto indirecto (lhe, lhes, na terceira pessoa), a sua utilização depende da regência do verbo com que se utilizam, isto é, se o verbo selecciona um objecto directo (ex.: comeu a sopa = comeu-a) ou um objecto indirecto (ex.: respondeu ao professor = respondeu-lhe); há ainda verbos que seleccionam ambos os objectos, pelo que nesses casos poderá dar-se a contracção dos pronomes clíticos (ex.: deu a bola à criança = deu-lhe a bola = deu-lha).

O verbo perturbar, quando usado como transitivo, apenas selecciona objectos directos não introduzidos por preposição (ex.: a discussão perturbou a mulher; a existência perturbava Carlos), pelo que deverá apenas ser usado com pronomes clíticos de objecto directo (ex.: a discussão perturbou-a; a existência perturbava-o) e não com pronomes clíticos de objecto indirecto.

Assim sendo, das duas frases que refere, a frase “para Carlos, não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda” pode ser considerada mais correcta, uma vez que respeita a regência do verbo perturbar como transitivo directo. Note que deverá usar a vírgula depois de “para Carlos”, uma vez que se trata de um complemento circunstancial antecipado.




A palavra centigrados significa, segundo vós, masculino plural de centigrado. No entanto, a palavra centigrado não existe, o que existe é centígrado. Poderiam por favor esclarecer-me quanto a esta questão?
A palavra centigrado é um termo da geometria e designa a centésima parte da unidade de medida designada por grado. Trata-se de uma palavra parónima da palavra centígrado, pois tem grafia e pronúncia muito semelhante a esta, mas tem significado diferente e é bastante mais rara.

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