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neerlandesa

armão | n. m.

Peça a que se prende a lança de uma viatura de tracção animal....


arinque | n. m.

Cabo que prende a bóia à âncora....


ouringue | n. m.

O mesmo que arinque....


afrikaans | n. m. | adj. 2 g.

Língua de base neerlandesa que é, juntamente com o inglês, língua oficial da África do Sul....


africanse | n. m. | adj. 2 g.

Língua de base neerlandesa que é, juntamente com o inglês, língua oficial da África do Sul....


papiamento | n. m.

Língua crioula de base espanhola e portuguesa, com influência neerlandesa, falada nas Caraíbas, em especial em Aruba e Curaçau....


colza | n. f.

Variedade de couve (Brassica napus) que serve de forragem e de cuja semente se extrai óleo usado na produção de combustíveis....


risdale | n. m.

Antiga moeda de prata usada na Europa Central e do Norte....


flamengo | adj. | n. m.

Relativo à Flandres, região da Bélgica, ou ao antigo condado da Flandres, que hoje corresponde a territórios franceses, belgas e holandeses....


godé | n. m.

Pequena tigela usada para desfazer a tinta, nomeadamente de aguarela ou guache....


golfe | n. m.

Desporto de origem escocesa que consiste em meter uma bola numa série de 18 (ou 9) buracos sucessivos distribuídos num vasto terreno....


neerlandês | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente aos Países Baixos ou à Neerlândia....


pólder | n. m.

Região baixa e plana, pantanosa ou conquistada ao mar e protegida por diques, característica dos Países Baixos....


zuarte | n. m.

Pano azul ou preto de algodão....


bosquimano | n. m. | adj.

Indivíduo dos bosquimanos, grupo de indígenas do Sul de África....


espeque | n. m.

Peça de madeira com que se escora alguma coisa....


| n. m.

Lado de onde sopra o vento....


bosquímano | n. m. | adj.

Indivíduo dos bosquímanos, grupo de indígenas do Sul de África....


ourinque | n. m.

O mesmo que arinque....



Dúvidas linguísticas



Última crónica de António Lobo Antunes na Visão "Aguentar à bronca", disponível online. 1.º Parágrafo: "Ficaram por ali um bocado no passeio, a conversarem, aborrecidas por os homens repararem menos nelas do que desejavam."; 2.º Parágrafo: "nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos, nunca os tinha visto, claro, mas aí estão eles, a tremerem. Ou são os dedos que tremem?".
Dúvidas: a conversarem ou a conversar? A tremerem ou a tremer?
O uso do infinitivo flexionado (ou pessoal) e do infinitivo não flexionado (ou impessoal) é uma questão controversa da língua portuguesa, sendo mais adequado falar de tendências do que de regras, uma vez que estas nem sempre podem ser aplicadas rigidamente (cf. Celso CUNHA e Lindley CINTRA, Nova Gramática do Português Contemporâneo, Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 482). É também por essa razão que dúvidas como esta são muito frequentes e as respostas raramente podem ser peremptórias.

Em ambas as frases que refere as construções com o infinitivo flexionado são precedidas pela preposição a e estão delimitadas por pontuação. Uma das interpretações possíveis é que se trata de uma oração reduzida de infinitivo, com valor adjectivo explicativo, à semelhança de uma oração gerundiva (ex.: Ficaram por ali um bocado no passeio, a conversarem, aborrecidas [...] = Ficaram por ali um bocado no passeio, conversando, aborrecidas [...]; nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] mas aí estão eles, a tremerem. = nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] mas aí estão eles, tremendo.). Nesse caso, não há uma regra específica e verifica-se uma oscilação no uso do infinitivo flexionado ou não flexionado.

No entanto, se estas construções não estivessem separadas por pontuação do resto da frase, não tivessem valor adjectival e fizessem parte de uma locução verbal, seria obrigatório o uso da forma não flexionada: Ficaram por ali um bocado no passeio a conversar, aborrecidas [...] = Ficaram a conversar por ali um bocado no passeio, aborrecidas [...]; nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] nunca os tinha visto, claro, mas aí estão eles a tremer. = nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] nunca os tinha visto, claro, mas eles aí estão a tremer. Neste caso, a forma flexionada do infinitivo pode ser classificada como agramatical (ex.: *ficaram a conversarem, *estão a tremerem [o asterisco indica agramaticalidade]), uma vez que as marcas de flexão em pessoa e número já estão no verbo auxiliar ou semiauxiliar (no caso, estar e ficar).




Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).

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