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nações

antinacional | adj. 2 g.

Contrário aos interesses da nação....


neolatino | adj.

Diz-se dos povos e nações que procedem dos romanos....


Relativo ao pan-americanismo ou a todas as nações da América....


Relativo ao pan-asiatismo ou todas as nações da Ásia....


Relativo ao pan-africanismo ou a todas as nações africanas....


interestatal | adj. 2 g.

Relativo a dois ou mais estados ou nações....


Princípio axiomático, hoje universalmente reconhecido e levado à prática na política internacional e na vida íntima dos povos, nas alianças das nações e na associação e federação das classes sociais....


subnacional | adj. 2 g.

Relativo a uma parte ou região de uma nação....


FAO | sigla

Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (sigla: ONUAA)....


pan-árabe | adj. 2 g.

Relativo a todas as nações de língua e cultura árabe....


ONUAA | sigla

Sigla de Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura....


Que diz respeito às nações da América entre si....


abexim | n. 2 g. | adj. 2 g. | n. m.

Natural da Abissínia....


armamentismo | n. m.

Doutrina que preconiza o armamento das nações para evitar as guerras....


compatrício | n. m.

Pessoa que é da mesma nação, província ou terra, que outro (estando ambos ausentes dela)....


dinasta | n. 2 g.

Pessoa partidária de uma dinastia....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.

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