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murina

rickettsiose | n. f.

Nome genérico de todas as doenças causadas pelas rickéttsias (tifo exantemático, tifo murino, febre das montanhas Rochosas, febre fluvial do Japão, etc.)....


priolo | n. m.

Pequena ave passeriforme (Pyrrhula murina) da família dos fringilídeos, endémica da ilha de São Miguel, nos Açores, semelhante ao dom-fafe....


piolhito | n. m.

Designação dada a duas espécies de aves passeriformes da família dos tiranídeos (Nesotriccus ridgwayi e Phaeomyias murina)....


murídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Do rato ou a ele relativo ou semelhante....


murino | adj.

Relativo a rato (ex.: investigação feita em modelos murinos; pâncreas murino)....


bagageiro | n. m. | adj.

Ave passeriforme (Phaeomyias murina) da família dos tiranídeos....


Ave passeriforme (Thamnophilus murinus) da família dos tamnofilídeos....


Ave passeriforme (Acanthiza murina) da família dos acantizídeos....


choca-murina | n. f.

Ave passeriforme (Thamnophilus murinus) da família dos tamnofilídeos....


Ave passeriforme (Muscisaxicola griseus) da família dos tiranídeos....


Ave passeriforme (Origma murina) da família dos acantizídeos....


Ave passeriforme (Asthenes griseomurina) da família dos furnariídeos....




Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Agradeço que me informem como devo pronunciar a palavra maximizar, isto é, se deve ser macsimizar ou massimizar.
A letra -x- da palavra maximizar poderá ser pronunciada [ks] ou [s] e é esta a opção dos dicionários de língua que registam a transcrição fonética (por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências ou do Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora), pois se por um lado deriva do adjectivo e substantivo máximo, cujo -x- se lê habitualmente [s] no português europeu, por outro tem alguma influência do inglês (maximise ou maximize) ou do francês (maximiser).

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