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muar

quartela | n. f.

Região entre o boleto do gado cavalar ou muar e a coroa do casco....


remonta | n. f.

Compra de gado cavalar ou muar para o exército....


asneiro | adj. | n. m.

Diz-se de muar que procede de cavalo e burra....


mulateira | n. f. | adj. f.

Burra destinada à reprodução de muares....


muletada | n. f.

Manada ou récua de muares....


fole | n. m. | adj. 2 g.

Passadeira de couro, nos arreios das muares de diligências....


forragem | n. f.

Ferrã, verde, erva (para alimento dos cavalos e muares)....


pangaré | adj. 2 g. | n. m.

Diz-se do cavalo ou muar que tem a parte inferior do ventre e as regiões entre os membros, a garganta e o focinho esbranquiçados, como que desbotados....


rabicheira | n. f.

Parte dos arreios dos muares que passa por baixo da cauda e se prende à parte dos arreios que cinge o ventre....


cerrilha | n. f.

Arrasamento do bordo branco dos dentes incisivos de muares....


parelha | n. f. | n. f. pl.

Par (especialmente de cavalos ou de muares)....


amadrinhar | v. tr.

Acostumar animais muares a emparelhar com uma égua....


macetear | v. tr.

Inutilizar (animal cavalar ou muar), fazendo com que ele fique maceta....


mulo | n. m.

Animal quadrúpede, híbrido e geralmente estéril, proveniente do cruzamento de burro e égua ou de cavalo e burra....


mu | n. m.

Animal quadrúpede, híbrido e geralmente estéril, filho de burro e égua ou de cavalo e burra....


muar | adj. 2 g. n. 2 g.

Diz-se de ou animal quadrúpede, híbrido e geralmente estéril, filho de burro e égua ou de cavalo e burra....


gado | n. m.

Conjunto de animais quadrúpedes, como vacas, touros, bois, muares, cavalos de lavoura, ovelhas ou cabras, cuja criação em conjunto se destina à alimentação ou a serviços agrícolas (ex.: gado bovino; gado caprino; gado cavalar; gado ovino)....


bardoto | n. m.

Animal quadrúpede, híbrido e geralmente estéril, proveniente do cruzamento de cavalo e burra....


manada | n. f.

Rebanho de gado graúdo, geralmente bovino, cavalar ou muar....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Gostaria de esclarecer a dúvida seguinte: o predicado de uma frase pode ou não conter outros elementos como complementos directo e indirecto, circunstanciais, atributo, predicativo do sujeito? Pelo que leio na gramática de Celso Cunha e Lindley Cintra e em outras parece que sim, mas surgiram dúvidas sobre o assunto na minha escola.
O predicado é um conceito complexo. No entanto, e especialmente quando é o ensino e a explicitação da língua o que está em causa, é necessário definir conceitos operatórios. Assim, pode dizer-se que o predicado é constituído pelo verbo e pelos constituintes que dele dependem (por oposição aos constituintes que dependem da frase), correspondendo ao sintagma verbal. Por esta ordem de ideias, o complemento directo e o complemento indirecto pertencerão necessariamente ao predicado (ex.: ele ouviu um disco; o gato gostou da refeição; o aluno entregou o trabalho ao professor), assim como o predicativo do sujeito (ex.: a mãe está doente), o predicativo do complemento directo (ex.: o grupo achou a proposta interessante) ou o predicativo do complemento indirecto (ex.: ela chamou incompetente ao colega).

Segundo o Dicionário Terminológico, o predicado é uma “função sintáctica desempenhada pelo grupo verbal e pelos modificadores do grupo verbal”, sendo que o grupo verbal é constituído pelo verbo e pelos seus complementos obrigatórios. Este dicionário, da responsabilidade da Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular do Ministério da Educação, visa contribuir para a discussão e resolução de problemas científicos e pedagógicos, pode auxiliar a investigação imprescindível aos docentes e ajuda ao esclarecimento de dúvidas como aquela que agora nos colocou.


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