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minerem

Diz-se dos minerais em que entra o anfíbolo....


isotónico | adj.

Que tem a mesma concentração molecular, e, por consequência, o mesmo poder osmótico....


Diz-se dos carvões minerais formados por uma mistura de restos animais e vegetais....


Que não apresenta faces externas cristalinas típicas por pressão dos minerais adjacentes....


Que tem uma estrutura com componentes minerais tão finos que não se conseguem identificar no exame microscópico normal (ex.: quartzo criptocristalino, sílica criptocristalina)....


barreira | n. f.

Aquilo que restringe ou impede o acesso ou a circulação....


compostagem | n. f.

Processo biológico que consiste em deixar fermentar e decompor resíduos orgânicos (agrícolas, florestais, domésticos ou urbanos), misturados ou não em terra vegetal, para obter um material rico em nutrientes e minerais, o composto, usado como adubo natural (ex.: compostagem de fezes)....


concreção | n. f.

Acção de tornar ou tornar-se concreto....


paragénese | n. f.

Aglomeração de minerais com o mesmo processo de formação....


amêndoa | n. f. | n. f. pl.

Fruto da amendoeira....


amígdala | n. f.

Cada uma das massas de tecido linfóide em forma de amêndoa que se encontram na garganta (ex.: amígdala faríngea; amígdala palatina; amígdalas linguais laterais)....


eclogito | n. m.

Rocha metamórfica constituída, entre outros minerais, por piroxénio e granada....


fibra | n. f.

Nome de filamentos delgados que, dispostos em feixes, constituem certas substâncias animais, vegetais ou minerais....


esteatite | n. f.

Rocha metamórfica relativamente macia, de cor esverdeada ou acinzentada, composta essencialmente de talco e de quantidades variáveis de outros minerais....


jazida | n. f.

Acto de jazer....


orictognosia | n. f.

Conhecimento dos minerais e dos fósseis....


orictotecnia | n. f.

Estudo dos meios com que se podem procurar os minerais....


unicroísmo | n. m.

Propriedade que têm certos minerais de dar sempre a mesma cor, seja qual for a incidência dos raios luminosos....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual a pronúncia correcta de periquito?
Ao contrário da ortografia, que é regulada por textos legais (ver o texto do Acordo Ortográfico), não há critérios rigorosos de correcção linguística no que diz respeito à pronúncia, e, na maioria dos casos em que os falantes têm dúvidas quanto à pronúncia das palavras, não se trata de erros, mas de variações de pronúncia relacionadas com o dialecto, sociolecto ou mesmo idiolecto do falante. O que acontece é que alguns gramáticos preconizam determinadas indicações ortoépicas e algumas obras lexicográficas contêm indicações de pronúncia ou até transcrições fonéticas; estas indicações podem então funcionar como referência, o que não invalida outras opções que têm de ser aceites, desde que não colidam com as relações entre ortografia e fonética e não constituam entraves à comunicação.

A pronúncia que mais respeita a relação ortografia/fonética será p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal central fechada (denominada muitas vezes “e mudo”), presente, no português europeu, em de, saudade ou seminu. Esta é a opção de transcrição adoptada pelo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa e do Grande Dicionário Língua Portuguesa da Porto Editora. Há, no entanto, outro fenómeno que condiciona a pronúncia desta palavra, fazendo com que grande parte dos falantes pronuncie p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal anterior fechada, presente em si, minuta ou táxi. Trata-se da assimilação (fenómeno fonético que torna iguais ou semelhantes dois ou mais segmentos fonéticos diferentes) do som [i] de p[i]riquito pelo som [i] de per[i]qu[i]to.

A dissimilação, fenómeno mais frequente em português e inverso da assimilação, é tratada na resposta pronúncia de ridículo, ministro ou vizinho.




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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