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mexicana

charro | adj. | n. m.

Que não tem delicadeza ou refinamento....


chili | n. m.

Variedade de pimenta mexicana muito picante....


chile | n. m.

Variedade de pimenta mexicana muito picante....


bachata | n. f.

Género musical originário da República Dominicana, com influências da música cubana, mexicana e porto-riquenha....


chia | n. f.

Planta (Salvia hispanica), da família das labiadas, nativa do México e da Guatemala, cultivada pelas suas sementes comestíveis....


cochinilha | n. f.

Nome dado a certos pulgões, muitas vezes prejudiciais às plantas cultivadas. (Uma espécie mexicana forneceu durante muito tempo um corante, o carmim.)...


cochonilha | n. f.

Nome dado a certos pulgões, muitas vezes prejudiciais às plantas cultivadas. (Uma espécie mexicana forneceu durante muito tempo um corante, o carmim.)...


mexicana | n. f.

Moeda de prata do México....


mexicano | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente ao México, país da América do Norte....


ciriguela | n. f.

Árvore da família das anacardiáceas (Spondias purpurea), de frutos comestíveis e aromáticos....


zapatismo | n. m.

Movimento revolucionário mexicano, baseado no estado de Chiapas e ligado ao Exército Zapatista de Libertação Nacional....


burrito | n. m.

Prato de origem mexicana, que consiste numa fatia redonda e fina de massa de farinha enrolada e recheada com feijões, carne, legumes, etc....


tabasco | n. m.

Molho picante à base de malaguetas vermelhas....


zapatista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo a Emiliano Zapata Salazar (1879-1919), revolucionário mexicano....


muralista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo a muralismo (ex.: movimento muralista mexicano)....


jalapenho | adj. 2 g. n. m.

Diz-se de ou variedade de pimento muito picante, originário do México....


sopa | n. f.

Prato tradicional mexicano feito com tiras de tortilha mexicana fritas servidas em caldo de tomate, alho, cebola e condimentos vários, com pedaços de abacate, queijo e natas....


zapoteca | adj. 2 g. n. 2 g. | n. m.

Relativo aos zapotecas, povo indígena mexicano, ou indivíduo que pertence a esse povo....



Dúvidas linguísticas



Apesar de ter lido as várias respostas sobre o assunto, ainda me restam duas dúvidas quanto ao hífen: carbo-hidrato ou carboidrato? Uma vez que contra-ataque tem hífen, o correto é escrever contra-indicação em vez de contraindicação?
A aposição prefixal de elementos de composição de palavras começadas por h suscita geralmente dúvidas, devido ao facto de as regras para a manutenção ou elisão do h não serem coerentes nem inequívocas.

Se com alguns elementos de formação o h se mantém (sempre antecedido de hífen, como em anti-higiénico, co-herdeiro ou sobre-humano), com outros, como é o caso de carbo-, a remoção do h é permitida. Sendo assim, e seguindo os critérios da tradição lexicográfica, deverá grafar-se carboidrato e não carbo-hidrato.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por vogal, h, r ou s (ex.: contra-argumento, contra-indicação, contra-harmónico, contra-reforma, contra-senha).

Com a aplicação do novo Acordo Ortográfico de 1990 (ver base II e base XVI), o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por h ou por a, a mesma vogal em que termina (ex.: contra-harmónico, contra-argumento), aglutinando-se nos restantes casos, havendo duplicação da consoante quando o elemento seguinte começa por r ou s (ex.: contraindicação, contrarreforma, contrassenha).




Como se lê/escreve a palavra x-acto com o novo acordo ortográfico?

A palavra X-Acto corresponde originalmente a uma marca comercial e é pronunciada correntemente em português como (chizáto), sem articulação do som da consoante -c-. Por se tratar de um nome comercial, e segundo a Base XXI do Acordo Ortográfico de 1990, as regras ortográficas não se aplicam.

Outra grafia para designar o mesmo objecto é xis-acto, que corresponde a uma adaptação aos padrões do português, fenómeno muito comum em aportuguesamentos. Esta forma, que já não corresponde à marca registada, já torna possível a aplicação das novas regras ortográficas (cf. Base IV do Acordo Ortográfico de 1990), o que justifica passar a escrever-se xis-ato com aplicação da nova ortografia.

Tratando-se uma palavra de origem estrangeira, derivada de uma marca comercial, com uma grafia pouco comum no sistema ortográfico do português, não deixa de ser interessante que pesquisas em corpora e em motores de busca revelem ocorrências das formas xizato (em maior número até do que xizacto), o que demonstra a tendência que os falantes sentem de aproximar termos estrangeiros aos padrões da língua portuguesa.

Outros casos de palavras que sofreram o mesmo processo incluem, por exemplo, chiclete, fórmica, gilete, jipe, lambreta, licra, óscar, pírex, polaróide, rímel, tartã ou vitrola. Estas e outras palavras tornaram-se nomes comuns, ainda que originalmente derivadas de marcas comerciais, e integraram-se no sistema da língua com maiores ou menores alterações.



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