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mexes

acinésico | adj.

Que não se mexe; privado de movimento....


calmo | adj.

Que não se mexe....


empenado | adj.

Deformado ou torcido....


imoto | adj.

Que não se mexe....


mexediço | adj.

Que está sempre a mexer-se....


mudo | adj.

Que não tem uso da palavra oral ou da capacidade de falar....


quieto | adj.

Que não se mexe; imóvel; tranquilo; sossegado....


revolto | adj.

Revolvido, mexido....


solícito | adj.

Cuidadoso; desvelado; diligente....


emperrado | adj.

Que abre, fecha ou desliza com dificuldade....


mexível | adj. 2 g.

Que pode ser mexido....


imexível | adj. 2 g.

Que não pode ser mexido....


molinilho | n. m.

Pequeno moinho movido à mão....


palha | n. f. | adj. 2 g.

Haste seca das plantas gramíneas....


reminhol | n. m.

Colher grande para mexer o açúcar nos engenhos ou para tirar o melado quente do tacho....


mexão | n. m.

Colher de pau de grandes dimensões, usada geralmente para mexer papas....


pseudocoma | n. m.

Estado em que o paciente está consciente e mantém a capacidade mental, mas não consegue mexer-se, nem falar ou comunicar, excepto por vezes através dos olhos....



Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



Qual a forma correta: "Ela é mais alta do que ele" ou "Ela é mais alta que ele"?
Ambas as frases estão correctas porque tanto a conjunção que quanto a locução conjuncional do que introduzem o segundo termo de uma comparação, conforme pode verificar clicando na hiperligação para o Dicionário Priberam.

Geralmente, do que pode ser substituído por que: este é ainda pior do que o outro = este é ainda pior que o outro, é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira = é preferível dizer a verdade que contar uma mentira.

No entanto, quando o segundo termo da comparação inclui um verbo finito, como em o tecido era mais resistente do que parecia, a substituição da locução do que por que não é possível e gera agramaticalidade: *o tecido era mais resistente que parecia.


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