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mesita

baita | adj. 2 g.

Que é muito grande (ex.: uma baita mesa; um baita espelho; que baita confusão!)....


Relativo a mesa-tenista ou a ténis de mesa (ex.: o nível mesa-tenístico da prova foi muito elevado)....


Aplica-se figuradamente aos que, por descuido ou esquecimento, deixam escapar um bom negócio....


electrificável | adj. 2 g.

Que se pode electrificar ou dotar de instalação eléctrica (ex.: mesas de reunião com calhas electrificáveis; cerca electrificável)....


bandeja | n. f.

Tabuleiro para serviço de mesa ou de sala....


barrileira | n. f.

Vasilha em que se faz a decoada com que se lavam as formas tipográficas....


batocaduras | n. f. pl.

Chapas e cavilhas que seguram as mesas das enxárcias contra o costado do navio....


cama | n. f.

Conjunto formado pelo móvel usado para dormir, pelo colchão e pela roupa que geralmente o reveste....


dapífero | n. m.

Criado de mesa de reis, nobres ou pessoas ricas....


empregado | n. m. | adj.

Aquele que exerce qualquer emprego....


escaparate | n. m.

Manga ou redoma de vidro (que cobre ou resguarda objectos)....


escólio | n. m.

Comentário, explicação gramatical ou crítica sobre os autores antigos, particularmente da Grécia....


lambel | n. m.

Pano listrado com que se cobriam bancos, mesas, etc....


mísula | n. f.

Ornato que serve de suporte a vários objectos....


salseira | n. f.

Vasilha em que se servem molhos à mesa....




Dúvidas linguísticas



No Brasil, os meses são escritos em minúscula. Gostaria de saber se isso vale também para Portugal a partir do acordo ortográfico.
Com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, deixa de haver obrigatoriedade também em Portugal de maiusculizar os nomes dos meses e das estações do ano (ex.: o teu aniversário é em janeiro; prefiro o inverno ao verão), como já acontecia na norma brasileira.

Também não é obrigatório o uso de maiúsculas nos dias da semana, o que contecia já segundo o disposto na base XXXIX do Acordo Ortográfico de 1945 (ex.: a festa é no sábado).




Quando num texto aparece um discurso directo, iniciado por travessão, de uma pessoa para outra, se a seguir essa mesma pessoa inicia outro discurso directo com uma terceira pessoa, sem nenhum discurso intermédio de ninguém, esse segundo discurso pode ser incluído no primeiro (aproveitando o travessão anterior) ou deve ser iniciada uma nova frase com outro travessão? Exemplo: - João, anda cá. Joana, vai para ali. ou - João, anda cá. - Joana, vai para ali.
O travessão é um sinal de pontuação para introduzir o discurso directo ou para mudar de interlocutor (sobre o uso do travessão, por favor consulte também a resposta travessão/ponto de interrogação combinado com ponto de exclamação).

Nas frases expostas na sua questão, o discurso directo já foi introduzido pelo primeiro travessão e não há mudança de interlocutor (apesar de o interlocutor se dirigir a dois interlocutores diferentes), pelo que não há motivo para a inserção de novo travessão. A pontuação deverá então ser: - João, anda cá. Joana, vai para ali.

Se houver inserção de um outro travessão, será sinal de que houve mudança de fala: [falante 1] - João, anda cá. [falante 2] - Joana, vai para ali.


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