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meados

meante | adj. 2 g.

Dividido ao meio....


encanhadeira | n. f.

Pequena dobadoira para meadas de seda....


meada | n. f.

Porção de fios dobados....


meadeira | n. f.

Máquina para fazer meadas....


meado | adj. | n. m.

Metade pouco precisa de um período de tempo (ex.: a produção arranca apenas em meado do próximo ano; a chuva deve persistir até meados da noite; tornou-se célebre a partir de meados da década passada). [Mais usado no plural.]...


palilho | n. m.

Rolo de madeira em que os tintureiros torcem e espremem as meadas....


puidouro | n. m.

Pano ou trapo dobrado pelo qual se passa o fio da meada que se está a dobar, impedindo-o de cortar a pele dos dedos....


dobadoira | n. f.

Aparelho giratório em que se enfia a meada que se quer dobar....


huno | adj. | n. m. | n. m. pl.

Povo bárbaro da Ásia que invadiu a Europa, capitaneado por Átila, nos meados do século V....


rodete | n. f.

Carrinho onde se doba o fio da meada de seda; rodeta....


urdidura | n. f.

Acto ou efeito de urdir....


cientologia | n. f.

Movimento religioso surgido nos meados do século XX, nos Estados Unidos da América, centrado na importância e no poder atribuídos ao espírito humano....


clavija | n. f.

Escápula em que os tintureiros dependuram as meadas a secar....


envolta | n. f. | n. f. pl.

Companhia....


miada | n. f.

O miar de muitos gatos....


miado | n. m.

Acto ou efeito de miar....


neo-realismo | n. m.

Corrente artística e literária, de meados do século XX, muito marcada por ideologias políticas de esquerda, que procurou descrever e representar a realidade social das classes trabalhadoras....


enredo | n. m.

Acto ou efeito de enredar ou de se enredar....




Dúvidas linguísticas



Antes do acordo ortográfico escrevia desta forma a data no quadro para os meus alunos: "Terça-feira, 30 de Novembro de 2010". Depois do acordo, devo escrever a data desta forma (?): "terça-feira, 30 de novembro de 2010".
Com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, deixa de haver obrigatoriedade também em Portugal de maiusculizar os nomes dos meses e das estações do ano, como já acontecia na norma brasileira.

Também não é obrigatório o uso de maiúsculas nos dias da semana, o que já era uso generalizado em Portugal, conforme o disposto na base XXXIX do Acordo Ortográfico de 1945.

No entanto, não se altera a utilização tradicional das maiúsculas em início de frase ou de quaisquer outras sequências escritas (onde é frequente a oscilação com o uso de minúsculas), como divisões ou campos de textos escritos (títulos de capítulos, secções, assunto, data, referência, etc.) ou versos, sendo por isso justificável a maiúscula no início de uma data como Terça-feira, 30 de novembro de 2010.




Tendo eu consultado a Direcção-Geral dos Registos e do Notariado sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informaram-me os mesmos o seguinte: "Tendo presente a consulta sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informa-se que o mesmo não consta dos vocabulários onomásticos disponíveis, pelo que, em princípio, contraria o disposto no artº 103º, nº 2 alínea a) do Código do registo Civil. No entanto, esta Conservatória poderá providenciar para que seja emitido parecer onomástico sobre o vocábulo pretendido, não obstante a demora que possa verificar-se, sendo para o efeito V. Exª convidado a apresentar elementos relativos à origem do nome pretendido, designadamente bibliografias ou outros, e a fazer o respectivo preparo ..." O meu contacto convosco vai no sentido de saber se poderão auxiliar-me na obtenção dos elementos necessários pretendidos pela DGRN e de que forma. Mais informo de que o vocábulo em questão consta no Vocabulário Antroponímico do Dicionário Universal da Língua Portuguesa da Texto Editora.
O antropónimo masculino Ramberto encontra-se registado em algumas obras como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra, Coimbra Editora, 1966), de Francisco Rebelo Gonçalves, ou o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa (1.ª ed., 2 tomos, Lisboa, Âncora Editora, 2001), de José Pedro Machado. Também numa das obras deste autor, o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., 3 vol., Lisboa, Livros Horizonte, 2003), esse nome próprio aparece registado e com a informação de que se trata de palavra com origem no francês Rambart, que por sua vez é nome de origem germânica (composto pelas palavras ragin, que significa “conselho”, e berht, que significa “brilhante, ilustre”).

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