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matures

maturativo | adj.

Que promove a maturação ou a supuração....


neurocerebral | adj. 2 g.

Relativo simultaneamente ao sistema nervoso e ao cérebro (ex.: doenças neurocerebrais, maturação neurocerebral)....


maturacional | adj. 2 g.

Relativo a maturação (ex.: idade maturacional; processo maturacional)....


psicomotor | adj.

Relativo simultaneamente a funções motoras e a funções psíquicas (ex.: desenvolvimento psicomotor)....


digestão | n. f.

Elaboração dos alimentos no estômago e nos intestinos....


Acto ou efeito de (se) disseminar, de (se) espalhar por diferentes partes....


garganta | n. f.

Parte situada entre o esófago e a boca....


oogénese | n. f.

Formação e maturação do óvulo....


Processo para apressar a maturação das figueiras mansas, pondo-lhes em cima frutos de figueiras bravas....


dicogamia | n. f.

Maturação não simultânea do androceu e do gineceu de algumas plantas que impede a sua autofertilização....


desavinho | n. m.

Aborto parcial do cacho que impede a sua perfeita maturação....


Época em que os frutos começam a desenvolver-se....


maturador | adj. n. m.

Que ou o que matura; maturativo....



Dúvidas linguísticas



É incorreto pluralizar a palavra aleluia?
A palavra aleluia pode ser utilizada como substantivo feminino ou como interjeição. Como substantivo admite o plural aleluias (ex.: Ouviam-se as aleluias fora da igreja. A criança apanhou um molho de aleluias.), mas como interjeição é invariável em número (ex.: Já chegámos! Aleluia!).



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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