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marcheto

marchete | n. m.

Cada uma das peças que se marchetam ou embutem sobre a madeira....


embutido | adj. | n. m.

Que se embutiu....


cauana | n. f.

Espécie de tartaruga de cuja casca se fazem trabalhos de marchetaria....


alatoar | v. tr.

Guarnecer com chapas ou marchetes de latão....


armilhar | v. tr. e intr.

Introduzir um material numa superfície (ex.: é preciso armilhar as fixas da porta; esta é uma fechadura de armilhar)....


embutir | v. tr.

Introduzir em abertura, num encaixe ou num vão....


Ave (Geophaps scripta) da família dos columbídeos....


macetar | v. tr.

Bater com maceta em....


marchetar | v. tr. | v. intr.

Embutir (marchetes) em....


mingu | n. m.

Árvore e madeira do Brasil (para obras de marchetaria)....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.

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