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Definições



marchetaria

A forma marchetariapode ser [primeira pessoa singular do condicional de marchetarmarchetar], [terceira pessoa singular do condicional de marchetarmarchetar] ou [nome feminino].

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marchetariamarchetaria
( mar·che·ta·ri·a

mar·che·ta·ri·a

)
Imagem

Obra marchetada.


nome feminino

1. Arte de marchetar.

2. Obra marchetada.Imagem

marchetarmarchetar
( mar·che·tar

mar·che·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Embutir (marchetes) em.

2. Adornar (alguma coisa) com marchetaria.

3. [Figurado] [Figurado] Matizar, esmaltar.


verbo intransitivo

4. Fazer obra de marchetaria.

iconeConfrontar: macetar.
marchetariamarchetaria

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Dúvidas linguísticas



Qual a palavra correcta para definir a parte do dia que tem claridade?
Como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, dia é a palavra adequada para designar o tempo que decorre entre o nascer e o pôr-do-sol, ou seja, a parte do dia (“duração de uma rotação da terra sobre si mesma”) que tem claridade.



"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.