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maltratai

surrado | adj.

Que foi curtido (ex.: couro surrado)....


escabro | adj.

Áspero ao tacto (ex.: folha escabra)....


escravo | n. m.

Indivíduo que foi destituído da sua liberdade e que vive em absoluta sujeição a alguém que o trata como um bem explorável e negociável....


fanado | adj. | n. m.

Murcho; estreito, esguio....


polé | n. f.

Máquina para içar volumes com roldana....


ferido | adj. | n. m.

Que recebeu ferimento....


pavana | n. f.

Dança espanhola grave e séria e de movimentos pausados....


maltratante | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem maltrata (ex.: reincidência de comportamentos maltratantes; o maltratante foi acusado)....


maltratado | adj.

Que se maltratou ou que foi vítima de maus-tratos....


escoiceado | adj.

Que foi atingido por um coice....


escouceado | adj.

Que foi atingido por um coice....


amarfanhar | v. tr. e pron. | v. tr.

Deixar ou ficar marcado por dobras ou rugas....


avergoar | v. tr.

Fazer vergões em....


aviar | v. tr. | v. pron.

Preparar, despachar....



Dúvidas linguísticas



Deve-se escrever colete em seda vermelha ou colete em seda vermelho?
As duas possibilidades estão correctas; na primeira o adjectivo vermelho qualifica e concorda com o substantivo feminino seda, enquanto na segunda qualifica e concorda com o substantivo masculino colete.



Como se lê/escreve a palavra x-acto com o novo acordo ortográfico?

A palavra X-Acto corresponde originalmente a uma marca comercial e é pronunciada correntemente em português como (chizáto), sem articulação do som da consoante -c-. Por se tratar de um nome comercial, e segundo a Base XXI do Acordo Ortográfico de 1990, as regras ortográficas não se aplicam.

Outra grafia para designar o mesmo objecto é xis-acto, que corresponde a uma adaptação aos padrões do português, fenómeno muito comum em aportuguesamentos. Esta forma, que já não corresponde à marca registada, já torna possível a aplicação das novas regras ortográficas (cf. Base IV do Acordo Ortográfico de 1990), o que justifica passar a escrever-se xis-ato com aplicação da nova ortografia.

Tratando-se uma palavra de origem estrangeira, derivada de uma marca comercial, com uma grafia pouco comum no sistema ortográfico do português, não deixa de ser interessante que pesquisas em corpora e em motores de busca revelem ocorrências das formas xizato (em maior número até do que xizacto), o que demonstra a tendência que os falantes sentem de aproximar termos estrangeiros aos padrões da língua portuguesa.

Outros casos de palavras que sofreram o mesmo processo incluem, por exemplo, chiclete, fórmica, gilete, jipe, lambreta, licra, óscar, pírex, polaróide, rímel, tartã ou vitrola. Estas e outras palavras tornaram-se nomes comuns, ainda que originalmente derivadas de marcas comerciais, e integraram-se no sistema da língua com maiores ou menores alterações.



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