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    Definições



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    maligno

    benévolo | adj.

    Que deseja bem aos outros....


    epíalo | adj.

    Diz-se da febre maligna acompanhada de frios e calores intermitentes....


    ferino | adj.

    Perigoso, maligno....


    arrieira | n. f.

    Carbúnculo maligno no recto do gado bovino....


    exorcismo | n. m.

    Preces para afugentar tempestades, insectos malignos, etc....


    pústula | n. f.

    Pequeno tumor inflamatório....


    cirro | n. m.

    Tumor maligno duro....


    afoxé | n. m.

    Prática ou ritual de quimbanda, o lado maligno da umbanda....


    carcinoma | n. m.

    Tumor maligno desenvolvido a partir de tecido epitelial....


    tumor | n. m.

    Crescimento patológico de um tecido, não inflamatório, constituído por uma formação nova devido a uma multiplicação anormal de células....


    glioblastoma | n. m.

    Tumor maligno do sistema nervoso central....


    blastoma | n. m.

    Tumor maligno provocado por células embrionárias de um blastema....


    maligno | adj. | n. m.

    Que é grave, nocivo; que pode causar a morte (ex.: doença maligna; tumor maligno). [Por oposição a benigno.]...


    Tumor maligno que se desenvolve em determinadas células do tecido nervoso, mais comum nos primeiros anos da infância....



    Dúvidas linguísticas


    Na frase «O sentinela era um jovem soldado sem nome.» está correctamente aplicado o artigo definido masculino singular «O», ou deverá antes aplicar-se o artigo definido feminino «A» precedendo o nome «sentinela»? Em diferentes textos, surgem as duas diferentes formas, o que me levou a aperceber-me de uma vacilação de género; qual a preferível? E em relação a «ordenança» (enquanto soldado)?


    Gostaria de informar-lhes a respeito do nome "álibi" encontrado em vossa página. Consta, que "álibi" é uma palavra acentuada por ser uma palavra proparoxítona. Porém, devido ao latinismo, a mesma não apresenta nenhum tipo de acentuação. Para verificação da regra gramatical, ver MODERNA GRAMÁTICA PORTUGUESA, 37a. edição, EVANILDO BECHARA, página 92.