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luxemos

lauto | adj.

Que apresenta abundância, riqueza ou luxo....


nababesco | adj.

Relativo a ou próprio de nababo....


opíparo | adj.

Que apresenta abundância, riqueza ou luxo....


ostensivo | adj.

Que se pode mostrar ou ostentar....


Conjunto das pessoas de condição social elevada ou que leva uma vida de luxo; elite social....


pálio | n. m.

Capa, manto....


sociedade | n. f.

Reunião de pessoas unidas pela origem ou por leis....


asiático | adj. | n. m.

Da Ásia ou a ela relativo....


grã-finagem | n. f.

Conjunto das pessoas de condição social elevada ou que leva uma vida de luxo; elite social....


comum | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Do uso ou domínio de todos os de um lugar ou de uma colectividade....


ambe | n. f.

Instrumento que a antiga cirurgia aplicava na redução das luxações da espádua....


cuca | n. f. | interj.

Pedra escura, basáltica, com que se calçam cantarias....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.

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